FORUM HIP HOP MSP

Aqui estão algumas dicas de políticas de direitos humanos para 50 anos do Hip Hop no Brasil que poderiam ser implementadas para apoiar e fortalecer o movimento hip hop no Brasil, e combater a estrutura do racismo da estrutura dos organismos do estado Brasileiro que atinge o povo. São dicas para transversalidade das diversas ações nas áreas do estado e suas políticas que tem as três esferas de poder: Judiciário, Legislativo e Governo:

 

1-Apoio à liberdade de expressão: Garantir a liberdade de expressão para artistas de hip hop, bem como para todos os cidadãos brasileiros: principalmente aos moradores de favelas, morros, encostas, interiores, situação de rua, albergados, presídio é uma prioridade fundamental para os direitos humanos. Isso inclui proteger os artistas de hip hop de perseguição ou repressão por parte das autoridades por causa de suas letras ou opiniões.

 

2-Investimentos em educação: O hip hop é frequentemente utilizado como uma ferramenta educacional para ensinar habilidades criativas e de autoexpressão, bem como para promover a consciência social e política, e questões da violência policial e o racismo institucional. Investimentos em programas de educação que incluam o hip hop como uma ferramenta de ensino podem ajudar a fortalecer a cena do hip hop e promover a conscientização sobre questões de direitos humanos. Combate a Genocídio da Juventude Preta, Pobre e Periférica

 

3-Proteção dos direitos autorais: A proteção dos direitos autorais é essencial para garantir que os artistas de hip hop recebam a devida remuneração por seu trabalho e possam continuar a criar. Políticas que protejam os direitos autorais e promovam a distribuição justa de royalties são importantes para garantir a sustentabilidade do movimento hip hop.

 

Combate ao racismo e à discriminação: O hip hop tem sido historicamente um espaço para a expressão de comunidades marginalizadas, incluindo pretos e pobres. Políticas que combatam o racismo e a discriminação em todas as suas formas são essenciais para garantir que essas comunidades possam se expressar livremente e participar plenamente da vida cultural e política do país.