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terça-feira, 26 de janeiro de 2016
III ATO - SÃO PAULO: MANICÔMIO GENOCÍDA CONTRA A POPULAÇÃO PRETA PERIFÉRICA.
FÓRUM DE HIP HOP MSP
III ATO - SÃO PAULO: MANICÔMIO GENOCÍDA CONTRA A POPULAÇÃO PRETA PERIFÉRICA.
Pelos idos de 1554 os homens brankkkos (kkk faz referência a ku klux klan) chegam nessas terras
com seu Deus racista, sexista, homofóbico, xenofóbico. Homens que defendem um Deus que está
acima da razão humana e que até determina essa razão. O padre jesuíta José de Anchieta era um
representante daquele braço que visava a "salvação" pela via da aculturação dos indígenas e
evidentemente isso não está desarticulado com o roubo da terra dos povos originários, escravização,
estupro, enfim, todo o receituário da empresa colonial.
Ao falarmos de São Paulo falamos de supremacia brankkka que é, sob uma base histórica, o sistema
que institucionalmente perpetuou a exploração e opressão de continentes, nações e povos não-
brancos por pessoas brankkkas e suas nações do continente europeu com a finalidade de manter e
defender um sistema de riqueza, poder e privilégio. Essa é a base sobre a qual se sustenta o
genocídio. Enquanto ela vigora, vigora também o genocídio.
Assim funciona o racismo em países que vigora falácias como a "Democracia Racial"
1. Aceitação implícita da brancura como norma ideal.
2. Negação da raça como categoria socialmente relevante.
3. Negação da raça como realidade física e louvação da mistura racial.
4. Negação da existência de uma especificidade cultural africana e louvação da mistura cultural.
5. Corte espacial ("não aqui").
6. Corte temporal ("não mais").
Sobre essa base estão justificados os aparelhos de controle e repressão que servem ao Estado como
os presídios, manicômios, hospitais psiquiátricos, escolas (que ensinam o povo preto a se odiar), a
polícia entre outros.
Os valores desta Supremacia Braankkka não são valores que estão apenas no conteúdo das políticas
sejam elas de governo ou de Estado, esses valores são os valores da sociedade. Toda sociedade
apertou os gatilhos junto com a polícia civil e militar matando 311 pessoas até o terceiro trimestre
de 2015 (segundo a secretaria de segurança pública), é também essa sociedade que apoia a
criminalização dos movimentos sociais, das torcidas organizadas (chegando ao extremo de uma
chacina que vitimou 8 pessoas na quadra da torcida Pavilhão 9 em 2015), que apoia o
encarceramento de crianças, adolescentes, adultos, pessoas com sofrimento mental, e a xenofobia
(principalmente no caso da perseguição de bolivianos e africanos diaspóricos do Haiti). Para essa
receita sabemos quem são as vítimas, foi assim contra a República de Palmares, Canudos, foi assim
para massacrar centenas no Carandirú, é assim em 2015 quanto as chacinas na capital; Parelheiros,
Jd. São Luiz e na região metropolitana; Osasco, Barueri e Guarulhos. Evidentemente são ações
perpetradas por grupos de extermínio (policiais) com o consentimento do Estado (incluindo seu
judiciário que só serve para legitimar as ações genocidas do mesmo, e de seu, nesse caso, aparelho
repressivo), ou seja, da totalidade da sociedade que apoia essas ações.
A cidade dos Bandeirantes (que a história oficial louva, mas que na verdade não passaram de
caçadores de seres humanos à serviço dos supremacistas brankkkos) é a cidade da Força Tática,
ROTA, dos presídios que mais prendem, de manicômios, comunidades "terapêuticas", hospitais
psiquiátricos, da intolerância aos migrantes e imigrantes, e também da intolerância aos
homoafetivos (já houveram 21 mortes motivadas pela homofobia no país em 2016, sendo que o
Brasil representa sozinho mais de 50% de todas as mortes do mundo motivadas pela homofobia em
2014). É a cidade que mais aposta no controle, que mais combate as lutas sociais, é a cidade modelo
do projeto genocida nacional, este a base de sustentação do projeto nacional, de uma nação que
trás o lema na bandeira; Ordem (hierarquia racial) e Progresso (genocídio do povo preto).
Contra a redução da maioridade penal: Pelo fim de todas as instituições de internação de
crianças e adolescentes e pela emediata implementação do Estatuto da Criança e do
Adolescente - ECA.
Pelo fim do machismo
Pelo fim da homofobia
Pelo fim do racismo institucional: Implementação imediata da Lei 10.639/03
(obrigatoriedade do ensino da história e da cultura afro-brasileira e africana nas escolas)
Pela imediata desmilitarização da polícia/ Pelo fim da política de segurança pública vigente
no país.
Contra a xenofobia
Contra o aprisionamento em massa : Fim dos presídios e imediata reparação de todos os
presos políticos vítimas da política de drogas.
Contra a criminalização das torcidas
Contra a criminalização dos movimentos sociais
Contra os manicômios: renúncia imediata do novo coordenador geral de Saúde Mental,
Álcool e outras Drogas do Ministério da Saúde, Valencius Wurch
Pela demarcação das terras indígenas e quilombolas e não à PEC 215.
http://spqvcnaove.blogspot.com.br/
https://www.facebook.com/contraogenocidiodopovopreto/?fref=photo
Forumhiphopeopoderpublico.blogspot.com
III ATO - SÃO PAULO: MANICÔMIO GENOCÍDA CONTRA A POPULAÇÃO PRETA PERIFÉRICA.
Pelos idos de 1554 os homens brankkkos (kkk faz referência a ku klux klan) chegam nessas terras
com seu Deus racista, sexista, homofóbico, xenofóbico. Homens que defendem um Deus que está
acima da razão humana e que até determina essa razão. O padre jesuíta José de Anchieta era um
representante daquele braço que visava a "salvação" pela via da aculturação dos indígenas e
evidentemente isso não está desarticulado com o roubo da terra dos povos originários, escravização,
estupro, enfim, todo o receituário da empresa colonial.
Ao falarmos de São Paulo falamos de supremacia brankkka que é, sob uma base histórica, o sistema
que institucionalmente perpetuou a exploração e opressão de continentes, nações e povos não-
brancos por pessoas brankkkas e suas nações do continente europeu com a finalidade de manter e
defender um sistema de riqueza, poder e privilégio. Essa é a base sobre a qual se sustenta o
genocídio. Enquanto ela vigora, vigora também o genocídio.
Assim funciona o racismo em países que vigora falácias como a "Democracia Racial"
1. Aceitação implícita da brancura como norma ideal.
2. Negação da raça como categoria socialmente relevante.
3. Negação da raça como realidade física e louvação da mistura racial.
4. Negação da existência de uma especificidade cultural africana e louvação da mistura cultural.
5. Corte espacial ("não aqui").
6. Corte temporal ("não mais").
Sobre essa base estão justificados os aparelhos de controle e repressão que servem ao Estado como
os presídios, manicômios, hospitais psiquiátricos, escolas (que ensinam o povo preto a se odiar), a
polícia entre outros.
Os valores desta Supremacia Braankkka não são valores que estão apenas no conteúdo das políticas
sejam elas de governo ou de Estado, esses valores são os valores da sociedade. Toda sociedade
apertou os gatilhos junto com a polícia civil e militar matando 311 pessoas até o terceiro trimestre
de 2015 (segundo a secretaria de segurança pública), é também essa sociedade que apoia a
criminalização dos movimentos sociais, das torcidas organizadas (chegando ao extremo de uma
chacina que vitimou 8 pessoas na quadra da torcida Pavilhão 9 em 2015), que apoia o
encarceramento de crianças, adolescentes, adultos, pessoas com sofrimento mental, e a xenofobia
(principalmente no caso da perseguição de bolivianos e africanos diaspóricos do Haiti). Para essa
receita sabemos quem são as vítimas, foi assim contra a República de Palmares, Canudos, foi assim
para massacrar centenas no Carandirú, é assim em 2015 quanto as chacinas na capital; Parelheiros,
Jd. São Luiz e na região metropolitana; Osasco, Barueri e Guarulhos. Evidentemente são ações
perpetradas por grupos de extermínio (policiais) com o consentimento do Estado (incluindo seu
judiciário que só serve para legitimar as ações genocidas do mesmo, e de seu, nesse caso, aparelho
repressivo), ou seja, da totalidade da sociedade que apoia essas ações.
A cidade dos Bandeirantes (que a história oficial louva, mas que na verdade não passaram de
caçadores de seres humanos à serviço dos supremacistas brankkkos) é a cidade da Força Tática,
ROTA, dos presídios que mais prendem, de manicômios, comunidades "terapêuticas", hospitais
psiquiátricos, da intolerância aos migrantes e imigrantes, e também da intolerância aos
homoafetivos (já houveram 21 mortes motivadas pela homofobia no país em 2016, sendo que o
Brasil representa sozinho mais de 50% de todas as mortes do mundo motivadas pela homofobia em
2014). É a cidade que mais aposta no controle, que mais combate as lutas sociais, é a cidade modelo
do projeto genocida nacional, este a base de sustentação do projeto nacional, de uma nação que
trás o lema na bandeira; Ordem (hierarquia racial) e Progresso (genocídio do povo preto).
Contra a redução da maioridade penal: Pelo fim de todas as instituições de internação de
crianças e adolescentes e pela emediata implementação do Estatuto da Criança e do
Adolescente - ECA.
Pelo fim do machismo
Pelo fim da homofobia
Pelo fim do racismo institucional: Implementação imediata da Lei 10.639/03
(obrigatoriedade do ensino da história e da cultura afro-brasileira e africana nas escolas)
Pela imediata desmilitarização da polícia/ Pelo fim da política de segurança pública vigente
no país.
Contra a xenofobia
Contra o aprisionamento em massa : Fim dos presídios e imediata reparação de todos os
presos políticos vítimas da política de drogas.
Contra a criminalização das torcidas
Contra a criminalização dos movimentos sociais
Contra os manicômios: renúncia imediata do novo coordenador geral de Saúde Mental,
Álcool e outras Drogas do Ministério da Saúde, Valencius Wurch
Pela demarcação das terras indígenas e quilombolas e não à PEC 215.
http://spqvcnaove.blogspot.com.br/
https://www.facebook.com/contraogenocidiodopovopreto/?fref=photo
Forumhiphopeopoderpublico.blogspot.com
quarta-feira, 20 de janeiro de 2016
sábado, 16 de janeiro de 2016
EMANCIPAÇÃO PELO MOVIMENTO HIP HOP
Fórum de Hip Hop Municipal de São Paulo, que foi criado em 2005 para divulgação das informações disseminadas pelo coletivo e também ser um meio de comunicação do movimento.
Este é um espaço e canal de diálogo do Movimento Hip Hop em diálogo com as representações da administração pública municipal para efetivação das políticas públicas municipais e assim criar critérios públicos que direcionem a relação entre o poder público e os jovens, garantindo que não haja privilégios de uns em detrimento de outros setores.Apesar de algumas ações do Fórum de Hip Hop Municipal de São Paulo terem alcançado dimensões nacionais, o Fórum articula a maior parte da rede e de suas ações dentro do território do município de São Paulo.
Difundir o Hip Hop
Elaborar políticas públicas de juventude
Inserir o Hip Hop como tema transversal da educação
Combater a discriminação de gênero
Organizar uma agenda do Hip Hop na cidade
Combater a discriminação racial
Atuar contra a violência policial
Debater geração de emprego e renda
Contra o Genocídio da Juventude Preta, Pobre e Periférica
Contra a Criminalização da Pobreza
Ações são colegiadas em reuniões semanais que tem como parceria a instituição Ação Educativa que nos cede o espaço.
Elas são para a organização de eventos e pautas de valorização artistica e politica das pessoas que fazem o hip hop paulistano ser importante, também fazermos analises politicas que atingem a população moradora da periferia da cidade;
Produção audiovisual (videoclipes, entrevistas, documentários); campanhas contra o genocídio da juventude preta, pobre e periférica; campanhas contra a redução da maioridade penal; campanhas contra o machismo, campanhas conta homofobia; atividades socioeducativas em espaços públicos e escolas; Semana de Hip Hop (lei municipal nº 14.485/2007).Todas essas atividades são arquivadas e divulgadas no blog do Fórum de Hip Hop Municipal de São Paulo, inclusive os releases e vídeos para divulgação.
Formação politica de base na periferia e também o movimentos hip hop, executada pela difusão do conhecimento produzido culturalmente pelos quatro elementos (breaking, graffiti, dj e mc). Compreensão e exigência da necessidade de novos espaços culturais como combate a violência urbana que é tranvestida no racismo institucional e histórico da cidade e do país.
Formação de novos públicos, novos artistas, valorização de artistas fora da industria cultural e também valorização da garantia de direitos culturais e sociais a população moradora da periferia.
forumhiphopeopoderpublico.blogspot.com.br
Este é um espaço e canal de diálogo do Movimento Hip Hop em diálogo com as representações da administração pública municipal para efetivação das políticas públicas municipais e assim criar critérios públicos que direcionem a relação entre o poder público e os jovens, garantindo que não haja privilégios de uns em detrimento de outros setores.Apesar de algumas ações do Fórum de Hip Hop Municipal de São Paulo terem alcançado dimensões nacionais, o Fórum articula a maior parte da rede e de suas ações dentro do território do município de São Paulo.
Difundir o Hip Hop
Elaborar políticas públicas de juventude
Inserir o Hip Hop como tema transversal da educação
Combater a discriminação de gênero
Organizar uma agenda do Hip Hop na cidade
Combater a discriminação racial
Atuar contra a violência policial
Debater geração de emprego e renda
Contra o Genocídio da Juventude Preta, Pobre e Periférica
Contra a Criminalização da Pobreza
Ações são colegiadas em reuniões semanais que tem como parceria a instituição Ação Educativa que nos cede o espaço.
Elas são para a organização de eventos e pautas de valorização artistica e politica das pessoas que fazem o hip hop paulistano ser importante, também fazermos analises politicas que atingem a população moradora da periferia da cidade;
Produção audiovisual (videoclipes, entrevistas, documentários); campanhas contra o genocídio da juventude preta, pobre e periférica; campanhas contra a redução da maioridade penal; campanhas contra o machismo, campanhas conta homofobia; atividades socioeducativas em espaços públicos e escolas; Semana de Hip Hop (lei municipal nº 14.485/2007).Todas essas atividades são arquivadas e divulgadas no blog do Fórum de Hip Hop Municipal de São Paulo, inclusive os releases e vídeos para divulgação.
Formação politica de base na periferia e também o movimentos hip hop, executada pela difusão do conhecimento produzido culturalmente pelos quatro elementos (breaking, graffiti, dj e mc). Compreensão e exigência da necessidade de novos espaços culturais como combate a violência urbana que é tranvestida no racismo institucional e histórico da cidade e do país.
Formação de novos públicos, novos artistas, valorização de artistas fora da industria cultural e também valorização da garantia de direitos culturais e sociais a população moradora da periferia.
forumhiphopeopoderpublico.blogspot.com.br
quinta-feira, 14 de janeiro de 2016
quarta-feira, 13 de janeiro de 2016
segunda-feira, 11 de janeiro de 2016
sexta-feira, 8 de janeiro de 2016
quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
terça-feira, 5 de janeiro de 2016
CAMISETAS 35,OO
CAPS 50,00
ACEITA CARTÕES
IN BOX OU WHATS 961235445
9612354445
http://forumhiphopeopoderpublico.blogspot.com.br/
domingo, 3 de janeiro de 2016
sexta-feira, 1 de janeiro de 2016
Compromisso sem fazer do povo preto periférico submisso.
ELES insistem em fingir que não existimos, mais a 11 anos fazendo uns bangs que ninguém fez pela maioria periférica , reforço ninguém fez, estamos muito alem de carreiras da midia. FORUM HIP HOP MSP com outros colocamos R$ 25 milhões para ser investido na periferia no orçamento da cidade de SP , R$ 7 milhões só para o hip hop no orçamento da cidade de São Paulo o investimento na cultura, desde a Casa de Hip Hop, Mes Hip HOP , implantação Lei 1039 com oficinas de hip hop. Tudo isso porque coletivamente acreditamos que é umas das formas de combate ao Genocídio da juventude preta, pobre e periférica. Geração de renda chegamos a ideia da geração trabalho, por abrir possibilidades a todos.
Agora não houve um que se diz de partido politico representante do hip hop que estavam lá por isso, porque esses estão em questões pessoais, e hoje acham que a periferia é espaço para mentirem como os politicos da direita fazem, mas tem uma parada no hip hop eternizada pelo DJ Kl Jay: As ruas tá te olhando...
FORUM HIP HOP MSP compromisso sem fazer do povo preto periférico submisso, nossa parada é autonomia para maioria.
Agora não houve um que se diz de partido politico representante do hip hop que estavam lá por isso, porque esses estão em questões pessoais, e hoje acham que a periferia é espaço para mentirem como os politicos da direita fazem, mas tem uma parada no hip hop eternizada pelo DJ Kl Jay: As ruas tá te olhando...
FORUM HIP HOP MSP compromisso sem fazer do povo preto periférico submisso, nossa parada é autonomia para maioria.
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