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domingo, 14 de dezembro de 2014
sexta-feira, 12 de dezembro de 2014
DE LAS CALLES PARA RUAS LATINAS CENTENÁRIO ABDIAS DO NASCIMENTO E RAINHA AQUALTUNE
PROPOSTA
SEMANA DO HIP HOP 2015 de 01 a 31 de Março
DE LAS CALLES PARA RUAS LATINAS
CENTENÁRIO
ABDIAS DO NASCIMENTO E RAINHA AQUALTUNE
O Fórum Hip Hop Municipal, da cidade
de São Paulo é um espaço aberto de diálogo entre pessoas, posses, grupos e
integrantes do movimento Hip Hop da cidade de São Paulo. Desde agosto de
2005, o fórum, representado por mais de trinta coletivos de Hip Hop de diversas
regiões da cidade, tem se reunido para discutir políticas públicas de
juventude a partir das demandas do Movimento Hip Hop
Parceria sociedade civil e poder
público
Considerando que a participação no
governo da sociedade se dá por meio de representações políticas ou diretamente
nos termos da lei.
Considerando que políticas públicas
são ações, serviços, programas e projetos, desenvolvidos pela sociedade,
voltadas às necessidades de vida de todos os homens, e que estes têm o direito
inalienável à Cidade e de pensar essas ações, propondo e construindo conjuntamente
com o poder público instância esta que tem sentido quando garante a existência
do que o seu povo necessita.
HIP HOP
PROPOSTA
DO MÊS DO HIP HOP
No
mês de março do ano 2014 após a realização de 10 anos da Semana de Hip Hop que teve 140 atrações, percebemos a necessidade de ampliação das
ações do hip hop na cidade, porque
semana teve o principio o pertencimento
do movimento hip hop no território da cidade, tanto que atingimos diversas localidades que é conhecida no
popular como fundão.
Também
por existir a lei do dia do DJ, do graffit
propomos um mês de hip hop na
cidade de São Paulo por entendermos as extensões geográficas da cidade, também
os distanciamento populacional do centro da cidade e a necessidade de valorização do centro das
grandes regiões da cidade desde a leste,
sul, norte centro e oeste.
Nossa
proposta tem a intenção de realizar encontros entre países latinos, para troca
de experiências e também valorização os contratos entre as nações. Buscaremos
dialogar e manifestar as artes dos elementos do movimento hip hop por toda a
cidade nas cinco grandes regiões a cada semana sul, leste, oeste, norte e
centro juntos a convidados de países amigos do Brasil. Também queremos
valorizar o movimento que é um patrimônio da maior cidade da américa latina São
Paulo. As ações serão pautadas nas questões das de juventude e cultura dos
continentes, os espaços serão chamados de núcleos de homenagem de lideres das
regiões participantes e também as influencias do continente americano como EUA:
Malcon X e Blacks Panther. Mexico Zapata, Garcia Marquez e Frida Kahlo, El
Salvador Sendero Lumminoso, Venezuela: Simon Bolivar e Tupac Amaros, Brasil:
MNU, Dina Di, Milton Santos, Paulo Freire, Sabotagem, Zumbi, Dandara, Malês,
Luiz Gama, Luiza Mahin, Solano Trindade.
Boal
Vamos
homenagear Abdias do Nascimento referente seu centenário, ele foi responsável
pelo teatro do negro trazendo para o
país a discussão da culturas e sua ação de referencia foi sua luta contra o
genocídio da população negra que ele identifica e leva para tribuna do
parlamento e luta contra o racismo institucional das elites brasileira.
Era
uma princesa africana, filha do importante Rei do Congo. Numa guerra entre
reinos africanos, foi derrotada, juntamente com seu exército de 10 mil
guerreiros e transformada em escrava. Foi levada para um navio negreiro e
vendida ao Brasil, vindo para o Porto de Recife.
Aqualtune era da família de Ganga Zumba, e uma
de suas filhas teria gerado Zumbi. Em uma das guerras comandadas pelos paulistas
para a destruição de Palmares, a aldeia de Aqualtune, que já estava idosa, foi
queimada. Não se sabe ao certo a data de sua morte.
Todos
essas personagem estão presentes na essência do movimento hip hop quando busca
suas referencias politicas e na construção da identidade da pessoas que o
fazem.
Então
a cada semana do mês de março faremos
uma ação local com espaços de formação politica referente a garantias de
direito pelo seus acesso, difusão e criação de novos personagens para participação do movimento
através das oficinas dos elementos, valorização do artistas local e da cena do
movimento com as apresentações dos quatro elementos.
Exemplo zona leste
Do Quilombismo, Negro Revoltado ao
Genocídio do Negro
Núcleo de Memória aos Black Panthers e
Malcolm X, a influência desses ícones junto ao Movimento Hip Hop Brasileiro.
Núcleo de Ação Política: visa traçar um
panorama de jovens ligados ao Movimento Hip-Hop na América Latina, promovendo
articulação e intercâmbio cultural entre atores do Movimento Hip Hop que atualmente
lutam contra opressão numa perspectiva juvenil e antirracismo.
As atividades realizadas em cada núcleo
celebrará o Centenário de Abdias do Nascimento apresentando a sua trajetória e
abordará a influência dos Panteras Pretas e de Malcolm X para o Hip-Hop.
Em cada núcleo serão organizadas oficinas,
debates, apresentações artísticas e shows regionais.
DIA
|
ATIVIDADES
|
Oficineiros
|
Local
|
SEG
|
Oficinas de DJ
|
02
|
EMEF rede CEU
|
TER
|
Oficina de Grafite
|
02
|
EMEF rede CEU
|
QUA
|
Oficina de MC
|
02
|
EMEF rede CEU
|
QUI
|
Oficina de Break
|
02
|
EMEF rede CEU
|
SEX
|
Workshop dos 4 elementos, bate-papo temático
|
08 oficineiros
01 debatedor
01 grupo de rap
01 crew de break
01 batalha de MC’s
|
Anfiteatro Rede CEU
|
SAB
|
Evento de encerramento no CEU
|
|
Anfiteatro Rede CEU
|
DOM
|
Show de Encerramento Regional
|
|
Parques e Praças de Evento
|
EVENTO
DE ENCERRAMENTO REDE CEU
ATIVIDADES
|
QUANTIDADE
|
QUANTIDADE DE
ARTISTA
|
Bate-papo (núcleo de ação política)
|
01
|
02
|
Dj Performance
|
01
|
02
|
Break
|
01
|
02
|
Exposição de Grafite
|
01
|
01
|
RAP (grupos)
|
04
|
04
|
Batalha de MC’s
|
01
|
01
|
EVENTO
DE ENCERRAMENTO REGIONAL
INTERVENÇÕES
|
QUANTIDADE
|
QUANTIDADE DE
ARTISTA
|
Celebração
|
01
|
01
|
Memória
|
01
|
01
|
DJ Performance
|
02
|
02
|
Exposição de Grafite e Grafitagem
|
05
|
05
|
Break
|
02
|
02
|
RAP (incluso uma batalha)
|
15
|
15
|
Intercâmbio
|
01
|
01
|
Obs: Leste I: Itaquera, São Mateus,
Guaianases e Cidade Tiradentes - Local
do Show: Parque da Consciência Negra ou, Praça de Eventos de Guaianazes, ou
Praça de Eventos de Itaquera; Leste II: Itaim Paulista, Vila Curuça, São Miguel
Paulista – Local de Encerramento Praça do Forró.
SEMANA
DE ENCERRAMENTO REGIÃO CENTRAL
LOCAL
|
INTERVENÇÕES
|
QUANTIDADE
|
QUANTIDADE DE ARTISTAS
|
Praça das Artes
|
Batalhas de MC’s
|
04
|
04
|
Galeria Olido
|
Oficinas e Audiovisual
|
04
|
08
|
Centro Cultural Vergueiro
|
Debates e apresentações de artistas
convidados pelo intercâmbio
|
05
|
05
|
Marco Zero
|
Roda de Hip Hop
|
01
|
04
|
Praça Roosevelt
|
Esporte Hip Hop (Basquete, Skat,
discotecagem e batalhas)
|
01
|
04
|
Biblioteca Mário de Andrade (Auditório)
|
Diálogos apresentações
|
01
|
02
|
Câmara Municipal
|
Prêmio Sabotage
|
01
|
04
|
Boulevard São João (Vale do Anhagabau
|
Show de Encerramento
Obs: inclui os grupos de rap do Fórum Hip
Hop, Grupos Convidados de Intercâmbio e Trilha Sonora do Gueto
|
01
|
70
|
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
terça-feira, 9 de dezembro de 2014
FORUM HIP HOP MSP
forumhiphopeopoderpublico.blogspot.com
NOMES QUE CONCORRERÃO O PREMIO O PRIMEIRO PREMIO SABOTAGE 2015
I)DJ - Dri, DJ La, DJ Tati Laser;
II)MC - Sabotage (in memoriam), Cris SNJ, Ney da Sul;
III)GRAFFITE - Nigas (in memoriam), Ziza, Bonga;
IV) BREAK - Daisy, Coquinho, Carlos Step.
DECISÃO SERÁ DOS VEREADORES DA COMISSÃO DE CRIANÇA E ADOLESCENTES E JUVENTUDE.
forumhiphopeopoderpublico.blogspot.com
NOMES QUE CONCORRERÃO O PREMIO O PRIMEIRO PREMIO SABOTAGE 2015
I)DJ - Dri, DJ La, DJ Tati Laser;
II)MC - Sabotage (in memoriam), Cris SNJ, Ney da Sul;
III)GRAFFITE - Nigas (in memoriam), Ziza, Bonga;
IV) BREAK - Daisy, Coquinho, Carlos Step.
DECISÃO SERÁ DOS VEREADORES DA COMISSÃO DE CRIANÇA E ADOLESCENTES E JUVENTUDE.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
sábado, 6 de dezembro de 2014
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
Onde Está o Poder?
Miguel
Angelo
Do
mais “alto” ao mais “baixo”, do mais “complexo” ao mais “simples” está o poder.
O poder está nessas palavras também. O poder de afetar o leitor ou o simples
poder das aspas que respondem o temor de ser o escritor mal compreendido.
O
poder está nas forças produtivas e em suas relações de produção. Está no
capital, mas felizmente está em nós, os pobres e os que com os pobres se
implicam visando a real transformação das injustas perversidades que ai está.
Do
lado de lá da ponte, nós nos vemos recuar a cada dia a uma simples tarefa ética
e moral; defender a efetivação de nosso ambicioso sistema universal de saúde.
Isso se dá por vários motivos, mas as motivações que se cristalizam cada vez
mais são de quê aqueles que seriam os responsáveis por dar as coordenadas
recuaram, esqueceram Marx e até mesmo Rousseau para abraçar Kant. Abandonaram o
materialismo histórico e ficaram com o historicismo, pregam a paz perpetua no
capitalismo ou mesmo a ideia de que se cada um de nós reconhecermos como tão
perversos como o capitalista tudo se resolve. A (pós) modernidade tá dada do
mesmo jeito em todo o mundo e a opressão do projeto que nos levou aqui no sul a
toda essa anátema nenhuma centralidade tem.
De
nada vale o reconhecimento de que os direitos positivos do contrato e
propriedade privada estão no centro da inviabilidade da efetivação dos direitos
sociais. De nada vale a urgência de retomar a história a contrapeso em nome dos
injustiçados para com e não por eles proceder às lutas. O que vigora é que, com
o uso de nossa razão e boa vontade, reconheçamos a inviolabilidade da
propriedade privada e o poder do Estado em impor esse Direito, antes natural,
hoje imposto (positivo).
Novamente
quem tinha a razão eram os pobres que no Fórum de Hip Hop MSP, no Comitê Contra
o Genocídio da Juventude Preta, Pobre e Periférica e em diversos outros espaços
bradaram com vigor enquanto a classe-média gravitava-nos com o discurso em Marx,
mas que ao chegar a sua casa se deitavam com Kant.
Ainda
do lado de lá da ponte vigora a classe média. Uma esquerda classe-média,
docentes classe-média e estudantes que do segundo para o terceiro ano de curso
se comportam como classe média, espírito de classe média.
Esquerda
classe média, pois estão sem Marx. Estão sem Marx, pois preferem viver na
alienação produzida pelo conforto virtual de posses mediocrizantes do que se
implicar com os pobres. A massa da classe trabalhadora brasileira é
precarizada, não branca, mulher, gay, lésbica, bissexual, travesti e
transgênero, mas o programa da esquerda ainda está em 1940. Se for assim, isso
justifica que ela não esteja na periferia, afinal, que Cidade Tiradentes ou
Grajau existia em 1940? Como disse Milton Santos, quando muito, aparecemos como
enfeites em suas propostas.
Docentes
classe-média, que ao assistir toda a esquerda europeia virar socialdemocrata pegou
o bonde. Revolução? No máximo a democracia salarial para contrapor o
neoliberalismo, um pedacinho do Estado para desenvolver um clube de
pseudomarxistas (derem um passo a frente de Kant e abraçaram Hegel)
pequeno-burguês e toda aquela “militância” de cobrar uma balinha do capitalista
enquanto esse comemora cada extração de mais-valia.
Ainda
ocorre que há docentes mais conservadores. Aqueles que jogam a responsabilidade
pelo que está ai nos pobres, no consumo dos pobres, sobretudo. Uns que se dizem
pós-modernos mais continuam reproduzindo o mandarim de produções científicas de
um ocidente cada vez mais fúnebre e sem respostas para o futuro. Estes docentes
enxergam no Brasil o que Habermas, Giddens e Bauman enxergam na Europa, ou
seja, uma enorme classe média que não mais se vê como proletariado e não
assumem que as conquistas do pós-guerra zeraram mantendo-se a cultura de
consumo precedente. Copiam lá e colam aqui.
É de
tamanho absurdo o que ocorre que ouvi em sala de aula esses dias que o consumo
tomou o papel do trabalho no modo de produção capitalista, todos somos culpados
e devemos aceitar (o capital e o Estado que o representa).
Estudantes
que nada reagem à situação colocada. Que nem meramente podem criticar, pois não
detém a capacidade de análise e sendo assim não podem ao menos sustentar seus
próprios argumentos. Que no começo da aula querem Marx e no fim da aula pregam
a paz perpétua de Kant.
Em
um universo paralelo em que mais vale a pregação do conservador do que a
implicação no movimento concreto da sociedade os acadêmicos de fato resolveram
deitar nos louros da instituição e aceitar a ordem do dia. Quem sabe o
capitalista não venha lhe entregar uma balinha como prêmio.
Do
lado de cá da ponte queremos tudo. Não estamos com os holofotes nem com o
Estado. Para o PT dissemos; “Queremos tudo!”, para os tucanos do Estado
dissemos; “Tudo e sua deportação!”. E para a classe média continuamos a dizer;
“Não se avança porque vocês não querem nada com nada!”.
Não
precisamos ver a revolução na esquina para afirmar que nossa ação em conjunto
com a inquietação que nós nos movimentos estamos ajudando a produzir logo
rompera com esse aparente consentimento muito falado onde ainda não trocaram
Marx por Kant. Aliás, o grande custo continua sendo o dessa classe-média que só
agora reconheceu a experiência da escassez. Resolveram sair às ruas, ora com
Kant, ora com Lacerda.
sábado, 29 de novembro de 2014
sexta-feira, 28 de novembro de 2014
FORUM HIP HOP MUNICIPAL SP NUMA LUTA PELA AUTONOMIA DO HIP HOP.
Rapper Pirata http://forumhiphopeopoderpublico.blogspot.com.br/
COMISSÃO DO PREMIO SABOTAGE ESTÁ FEITA PARA INDICAÇÕES DOS INDICADOS : FORUM HIP HOP MSP REPRESENTADOS POR RAPPER PIRATA, LOBATO, PODER PÚBLICO:MARCÃO DMN, VEREADOR JENA MADEIRA E NEGO HALLS. AGORA SERÃO INDICADOS OS CONCORRENTE TRÊS PERSONALIDADES DO ELEMENTOS MOVIMENTO HIP HOP DO MUNICIPIO SP.
Tivemos problemas referente a promoção de partidos políticos que querem se apropriar das luta do movimento para seus interesses que não se pautam pelo movimento, mas vamos administrando. Logico que a pessoas do hip hop tem que parar de ficar caindo no canto da sereia de politico que mentem, mesmo dizendo ser representantes da verdade da doutrina de seus partidos.Ai! Os malucos do hip hop que somente pensam neles, não estão nem ai com o movimento, sempre vem contra aqueles que são do hip hop e lutam para o movimento ter sua autonomia para lutar contra o racismo. Esses oportunistas sempre fazem o jogo daqueles que o julgam idiotas, são comprados com dinheiro público, então viram empregados de pessoas que usam o dinheiro público para engana los. Phhoda que são enganados como o próprio dinheiro porque o bem público é da sociedade e não daqueles que dizem ser o estado. PENSE HIP HOP!
Rapper Pirata http://forumhiphopeopoderpublico.blogspot.com.br/
COMISSÃO DO PREMIO SABOTAGE ESTÁ FEITA PARA INDICAÇÕES DOS INDICADOS : FORUM HIP HOP MSP REPRESENTADOS POR RAPPER PIRATA, LOBATO, PODER PÚBLICO:MARCÃO DMN, VEREADOR JENA MADEIRA E NEGO HALLS. AGORA SERÃO INDICADOS OS CONCORRENTE TRÊS PERSONALIDADES DO ELEMENTOS MOVIMENTO HIP HOP DO MUNICIPIO SP.
Tivemos problemas referente a promoção de partidos políticos que querem se apropriar das luta do movimento para seus interesses que não se pautam pelo movimento, mas vamos administrando. Logico que a pessoas do hip hop tem que parar de ficar caindo no canto da sereia de politico que mentem, mesmo dizendo ser representantes da verdade da doutrina de seus partidos.Ai! Os malucos do hip hop que somente pensam neles, não estão nem ai com o movimento, sempre vem contra aqueles que são do hip hop e lutam para o movimento ter sua autonomia para lutar contra o racismo. Esses oportunistas sempre fazem o jogo daqueles que o julgam idiotas, são comprados com dinheiro público, então viram empregados de pessoas que usam o dinheiro público para engana los. Phhoda que são enganados como o próprio dinheiro porque o bem público é da sociedade e não daqueles que dizem ser o estado. PENSE HIP HOP!
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
Sobre a marcha do dia da consciência negra em SP.
Wellington Comunista
Em cinco anos a polícia brasileira matou 11.197 seis vezes mais que a policia dos estados unidos que em 30 anos matou 11.090 menos que no Brasil, dados divulgado pelo fórum de segurança pública... Nos estados unidos o juri absolve um policial que matou um jovem preto e vc tem a população preta indo as ruas de forma séria e contundente, enquanto no Brasil que a coisa é mais pesadada, onde temos uma situação de genocídio vemos uma marcha da consciencia negra em clima de comemoração, com direito a passistas, bateria de escola de samba e movimento estudantil gritando palavras de ordem sobre maconha (nada contra quem fuma), porém a pauta deveria ser outra ao meu ver, fora os grupos chamados de partidos de esquerda que estão em todas as manifestações oferecendo o mesmo jornal e ai lá no final eles mostram um testinho sobre racismo pra falar q discutem.... Se queremos uma marcha forte para os próximos anos acho que temos que asssumir a diretriz dessa marcha, principalmente os movimentos e coletivos que não tem diálogo com o Estado por meio de secretarias e mandatos parlamentares, em contra partida, enquanto a marcha nem carro de som tinha, no vale do anhangabaú uma grande festa onde os gestores usando a data a consciencia negra desperdiçam dinheiro público e não falam uma palavra contra o racismo.... Vamos nos organizar de forma séria os novos coletivos pq o que vemos ai não é uma luta séria ou a resposta que gostaríamos de ver... Por um movimento mais sério e menos festeiro, sair as ruas com postura e disciplina, com bandeiras de luta bem definido, constituinte, maconha, e outras pautas não são nossoa... pelo fim do racismo e do genocídio.
sábado, 22 de novembro de 2014
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