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domingo, 17 de fevereiro de 2013


Ata da Reunião do Fórum de Hip Hop – 14/02/2013

PRESENTES

Binho (Terceiro Mundo)

Bonga

Camila Sobrinho

Carlos Rocha “Fuca”

Daniel

Danillo Guetos (FC Crew)

Elias Martins (CDR-MC’s)

Felipe (Rua Adentro)

Fino Dflow

Gabriel Medina (Coordenadoria da Juventude)

Ice Boy (Extremo Leste Cartel)

Milka Silva

Jô Maloupas (Odisseia das Flores)

JP (MH2O São Paulo)

Lilian Sankofa (Força Ativa)

Lobato

Luan

Marcão (Sepir)

Miguel

Morgana (UNEGRO)

Negotinho (Rima Fatal/ São Matheus em Movimento)

Osvaldo Lemos (UJS)

Ramon Szermeta (Coordenadoria da Juventude)

Rapper Pirata

Rardal dos Santos

Marcão/ Ice Boy – Acreditam que estamos aqui para fazer a Semana de Hip Hop acontecer, é

importante temos em vista que essa não é uma construção de dois lados.

Ramon – Explico o porquê do encaminhamento anterior (vide ata de 7/02) e falou da

importância da construção coletiva.

Pirata – Acredita foi dialogado com o Coordenador da Juventude quanto a participação da

sociedade civil e a construção de maneira horizontal.

Gabriel Medina – Disse que o combinado não era a implementação total do projeto do Fórum.
Ajustes foram realizados visando à garantia da ampliação dos recursos para a Semana do Hip
Hop. Pediu o encaminhamento da reunião de trabalho.

Negotinho – Questionou se esse formato não poderia colocar em detrimento a participação

de setores do movimento Hip Hop que tem trabalhos em suas comunidades.

Gabriel Medina – Pediu o adiantamento da reunião de trabalho, pois precisa apresentar a

proposta ao governo.

Lilian Sankofa – Disse não se sentir representada com a proposta.

A reunião de trabalho foi forçada pelos representantes do governo sem representação
do Fórum de Hip Hop que não se entende como instituição logo, não seria capaz de ser
representado no tipo de equipe de trabalho proposto.

Seguimos a reunião sem os representantes do governo e encaminhamos:

-Continuar participando do processo de construção da Semana de Hip Hop.

-A construção de GT’s por elemento do Hip Hop para dinamizar o processo de construção da
Semana de Hip Hop

-Realizar uma reunião da quarta-feira (20/06) para apresentar os encaminhamentos e as
indicações saídas das plenárias Oeste e Sul. Essa reunião ocorrerá na Ação Educativa (Rua
General Jardim 660 – Metrô Santa Cecília).

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

ESSE É O PLANO DE GOVERNO DO PARTIDO DOS TRABALHADORES : NO QUE ESTÁ DIFERENTE A LEI DA SEMANA DE HIP HOP E AÇÕES DO FORUM DE HIP HOP MSP?


EIXO 2 – PARTICIPAÇÃO POPULAR E CIDADÃ
E CONTROLE SOCIAL
3. Zoneamento ecológico-econômico: é a de!nição das vocações econômicas de áreas ou zonas, mediante estudos técnicos que levem em consideração a interação de aspectos econômicos e sociais
com a capacidade de suporte do meio ambiente natural e construído, com o objetivo de fomentar o desenvolvimento sustentável.
Participação popular cidadã e controle social são conquistas obtidas a partir
de demandas dos movimentos sociais e outros setores da sociedade organizados
em torno da luta por direitos e melhores condições de vida. Desde as
primeiras experiências de governos municipais pelo PT (em 1982) as gestões
petistas são reconhecidas por implementarem canais institucionais de participação
popular, criando o que se convencionou chamar “modo petista de
governar”, introduzindo novas formas de relação entre governo e sociedade
ao adotar a prática de diálogo com os movimentos sociais, historicamente
excluídos pelos governos dos processos de tomada de decisões.
Observando a experiência de governos, mesmo diferentes em suas
práticas, podemos identi!car algumas condições básicas para implementar
políticas de participação cidadã:
1. Existência de canais de participação, institucionalizados ou não, tais como
conselhos, comitês, fóruns, orçamento participativo e planejamento participativo
dos municípios, que devem ser respeitados e apoiados em suas de-
􀁄􀁊􀁔􀃜􀁆􀁔􀀁􀁆􀀁􀁂􀁕􀁓􀁊􀁃􀁖􀁊􀃎􀃜􀁆􀁔􀀜
2. Conselhos e comissões têm tempo de mandato de!nido para seus integrantes
e muitos deles têm legislação própria. É preciso respeitar esses mandatos,
mesmo que seja para negociar mudanças necessárias.
3. As informações necessárias devem ser explícitas, inteligíveis e estarem
disponíveis durante todo o processo. A manutenção dos privilégios no acesso
às informações reduz a possibilidade da participação cidadã, podendo ser
provocada pelo uso de linguagem pouco compreensível, o atendimento a
demandas e interesses privados ou pessoais e pela falta de democratização
dos meios de comunicação (jornal, rádio, internet etc.).
4. No âmbito interno dos governos, a participação informada e quali!cada de
todos os seus agentes toda a equipe de governo (decisores por representação
popular ou delegação, assessores, operadores de políticas, agentes públicos)
garante planejamento e execução coerentes com diretrizes e mecanismos
publicamente compromissados.
5. O compartilhamento de poder entre governo e sociedade na tomada de
decisões sobre os assuntos em discussão. O governo tem obrigação de explicitar
seus projetos e interesses, e em casos especí!cos, deve defender o seu
programa de governo (que tem legitimidade na representação pelo voto),
pois o governo é ator central do processo participativo e não mero porta-voz
dos interesses difusos na sociedade.
6. A participação popular e cidadã tem que vir acompanhada de mecanismos
de controle social, ou seja, o monitoramento, pela sociedade – preferencialmente
organizada e institucionalmente reconhecida -, dos processos
políticos, administrativos e !nanceiros da gestão pública, especialmente das
políticas públicas, desde sua elaboração, passando pela execução, avaliação
e replanejamento. Trata-se de fortalecer, ao mesmo tempo, o papel do Estado
e da sociedade.
Participação e governabilidade ampliada
Para um governo voltado para a transformação da sociedade, a participação
cidadã, além de ética e politicamente justa, favorece a implementação
do Programa de Governo. Isto porque reforça a correlação de forças em
favor da mudança, ampliando o conjunto de sujeitos que podem garantir
a governabilidade. Ou seja, assegura que todos os setores tenham domínio
dos con#itos e das informações de governo e também da ação dos demais
setores políticos e sociais que concorrem para a vida do município.

Com participação cidadã há maior possibilidade de construção da governabilidade
ampliada (não restrita às negociações com os agentes tradicionais),
pois contribui para formar opinião e aglutinar forças em torno de projetos
do governo. Se os projetos são bons, respeitados e apoiados por diferentes
sujeitos sociais, o governo tem muito mais força para negociar com o Legislativo
e os demais setores sociais.
Isso é muito importante porque, numa sociedade democrática, o Executivo
(governo) é apenas uma parte do poder. O Estado Democrático brasileiro
é formado pelos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, independentes
entre si. E há ainda os poderes não institucionalizados dos vários segmentos
sociais: empresariado, sindicatos, movimentos de base, etc. No entanto, não
existe igualdade na distribuição do poder entre estes segmentos. Historicamente
os setores com maior poder econômico elegem representantes dos
seus interesses nas três esferas do Poder Público, permitindo in#uenciar os
processos de decisão e deter importante parcela de poder político.
Portanto, além de possibilitar o encontro de melhores soluções para os
* Canais institucionais ou mecanismos institucionais são aqueles reconhecidos e normatizados pelos poderes públicos, por exemplo os conselhos e conferências.
* É necessário fazer a distinção entre “Estado”, “governo” e “máquina pública”. Estado é a expressão que denomina a forma de organização da sociedade moderna em um país; o Governo é formado
pela equipe indicada por quem é eleito democraticamente a cada período; máquina pública corresponde ao conjunto de estruturas, recursos humanos e instrumentos que são mantidos com recursos
públicos, administrados pelo governo e devem estar a serviço do atendimento aos interesses públicos.

EIXO 3: POLÍTICAS SOCIAIS E AFIRMAÇÃO DE DIREITOS
Políticas sociais são um conjunto de concepções, objetivos e ações coordenadas
e contínuas de governo, realizadas em áreas especí!cas voltadas ao
atendimento de necessidades sociais em diversos campos. Fazem parte das responsabilidades
do governo e são regidas por legislações, diretrizes conceituais,
normas técnico-operativas, planejamento, avaliação e provisão orçamentária.
Neste eixo englobam-se as políticas públicas de educação, saúde, assistência
social, transferência e redistribuição de renda, direitos humanos,
abastecimento e segurança alimentar, geração de trabalho e renda, segurança
pública, cultura, lazer, esporte, políticas agrária e agropecuária, meio
ambiente, inclusão digital, ações a!rmativas, visando a igualdade de gênero,
étnico-racial e a liberdade de orientação sexual e religiosa.
Essas políticas dizem respeito diretamente à concretização de direitos sociais
e são tensionadas pelo con#ito de interesses em disputa na sociedade.
Por isso, apesar dos aspectos especí!cos de cada política social, é preciso
explicitar seus vínculos com o projeto global de sociedade e o padrão de responsabilidade
e compromisso com a justiça social que o PT defende.
Os direitos se concretizam com a implementação das políticas sociais e,
para tanto, esta intenção deve estar claramente de!nida no programa de
governo e nas propostas para a gestão municipal petista.
Para o PT, as políticas sociais envolvem diferentes graus de responsabilidades
a serem assumidos pelos governos e pela sociedade, sem perder de vista a primazia
do Estado na condução da sua implantação. Por serem tais políticas expressão
de direitos, devem ser implementadas de forma democrática e planejada,
visando contribuir para o enfrentamento da exclusão e das desigualdades
sociais, para que a participação popular e cidadã e o controle social

Premissas comuns que devem orientar o
programa de governo na área das políticas
sociais:
1. Um estado local forte para realizar o planejamento e gestão das políticas
2. Construção articulada e integrada das políticas sociais
3. Igualdade com equidade
As diversas faces da heterogeneidade e da pluralidade que compõem
e caracterizam a sociedade brasileira abarcam também as diferenças de
gênero, raça e geracionais, de orientação sexual e de capacidades. O reconhecimento
destas diferenças e dos violentos processos de discriminação,
que dão suporte e aprofundam as desigualdades explica e sustenta
as diversas propostas de políticas sociais reparadoras e ações a!rmativas
realizadas por governos petistas.
4. Gestão democrática, e!ciente e com controle social
5. Construir e ampliar uma cultura de respeito e valorização dos
direitos sociais e humanos.
6. Construir políticas para as crianças e para a juventude.
7. Políticas para os Idosos
8. Construir Políticas para as Pessoas com De!ciência
9. Defesa e garantia do Estado laico.
10. Cidades Educadoras
11. Cidade saudável
12. Segurança nos municípios
Por !m, nossos pré-candidatos e pré-candidatas devem !rmar compromisso
de consolidar em lei, direitos e políticas discutidos com a sociedade e
ainda não institucionalizadas. Trata-se de assegurar sua continuidade além
do tempo de governo como políticas de Estado.

Propostas de ações
􀁴􀀁􀀢􀁑􀁐􀁊􀁐􀀁􀁂􀁐􀁔􀀁􀁎􀁐􀁗􀁊􀁎􀁆􀁏􀁕􀁐􀁔􀀁􀁆􀀁􀁐􀁓􀁈􀁂􀁏􀁊􀁛􀁂􀃎􀃜􀁆􀁔􀀁􀁋􀁖􀁗􀁆􀁏􀁊􀁔􀀏􀀁􀀰􀁔􀀁􀁎􀁂􀁏􀁅􀁂􀁕􀁐􀁔􀀁􀁑􀁆􀁕􀁊􀁔􀁕􀁂􀁔􀀁􀁏􀃍􀁐􀀁
podem hesitar em contribuir para que a juventude se organize e pressione
o poder público por mudanças. Pelo contrário, a presença petista no poder
público deve servir para permitir a expressão e a interferência da população
organizada nas tomadas de decisão e de!nições de rumos da cidade. Faz-se
necessária a ampliação de espaços e a interferência na elaboração do orçamento
municipal, de modo a assegurar a estrutura necessária para a execução
de projetos oriundos dos movimentos e organizações juvenis.
􀁴􀀁􀀤􀁓􀁊􀁂􀃎􀃍􀁐􀀁􀁅􀁆􀀁􀁄􀁂􀁏􀁂􀁊􀁔􀀁􀁅􀁆􀀁􀁊􀁏􀁕􀁆􀁓􀁍􀁐􀁄􀁖􀃎􀃍􀁐􀀁􀁆􀁏􀁕􀁓􀁆􀀁􀁋􀁖􀁗􀁆􀁏􀁕􀁖􀁅􀁆􀀁􀁆􀀁􀁑􀁐􀁅􀁆􀁓􀀁􀁑􀃞􀁃􀁍􀁊􀁄􀁐􀀏􀀁􀂲􀀁􀁇􀁖􀁏-
damental a construção de canais de diálogo, como fóruns de debate e os
próprios conselhos municipais de juventude. Devem-se consolidar espaços
de permanente articulação das/dos jovens na sua interlocução com o poder
público, para que participem ativamente das tomadas de decisão.
􀁴􀀁􀀦􀁍􀁂􀁃􀁐􀁓􀁂􀃎􀃍􀁐􀀁􀁅􀁆􀀁􀁖􀁎􀀁􀁎􀁂􀁑􀁂􀀁􀁅􀁂􀀁􀀫􀁖􀁗􀁆􀁏􀁕􀁖􀁅􀁆􀀏􀀁􀀱􀁓􀁐􀁎􀁐􀁗􀁆􀁓􀀁􀁍􀁆􀁗􀁂􀁏􀁕􀁂􀁎􀁆􀁏􀁕􀁐􀀁􀁒􀁖􀁆􀀁􀁑􀁆􀁓􀁎􀁊-
ta um diagnóstico da condição do jovem, com o objetivo de servir de subsídio
à elaboração de uma política para a juventude levando em consideração as
características da região/município, com especial atenção às singularidades
e peculiaridades decorrentes da diversidade das juventudes.
􀁴􀀁􀀤􀁐􀁏􀁔􀁕􀁓􀁖􀁊􀁓􀀁􀁖􀁎􀀁􀀱􀁍􀁂􀁏􀁐􀀁􀀮􀁖􀁏􀁊􀁄􀁊􀁑􀁂􀁍􀀁􀁅􀁆􀀁􀀫􀁖􀁗􀁆􀁏􀁕􀁖􀁅􀁆􀀏􀀁􀀦􀁔􀁕􀁆􀀁􀁊􀁏􀁔􀁕􀁓􀁖􀁎􀁆􀁏􀁕􀁐􀀁􀁄􀁐􀁏􀁕􀁆􀁓􀃈􀀁􀁅􀁊􀀎
retrizes para a elaboração de programas e de!nição de metas de desenvolvimento
social para a juventude.
􀁴􀀁 􀀪􀁏􀁕􀁆􀁈􀁓􀁂􀁓􀀁 􀁂􀃎􀃜􀁆􀁔􀀁 􀁆􀀁 􀁑􀁓􀁐􀁋􀁆􀁕􀁐􀁔􀀁 􀁄􀁐􀁎􀀁 􀁑􀁓􀁐􀁈􀁓􀁂􀁎􀁂􀁔􀀁 􀁋􀃈􀀁 􀁆􀁎􀀁 􀁆􀁙􀁆􀁄􀁖􀃎􀃍􀁐􀀁 􀁑􀁆􀁍􀁐􀀁 􀁈􀁐􀁗􀁆􀁓􀁏􀁐􀀁
federal. Estabelecer parcerias com a Secretaria Nacional de Juventude da
Presidência da República e com “ministérios-chave” na implementação das
PPJs (Educação, Justiça, Saúde, MDA, Esportes, Cultura, Trabalho e as secretarias
de políticas para as mulheres e de promoção da igualdade racial).

http://www.pt-sp.org.br/download/publicacao/Cartilha-Programa-Governo.pdf

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013


rum Hip Hop Municipal debate violência em São Paulo
Adicionado em 07/02/2013
Fórum Hip Hop Municipal debate violência em São Paulo

Ata do DIA 02/02/13

REUNIAO DE CHAMAMENTO do pessoal do bairro vila Mara São Miguel
SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA SEMANA HIP HOP

Local: Ponto de Leitura Vila Mara, Rua conceição de Almeida. 170-

Esteve presente 12 pessoas

Como segue:

1)Adelina Maria Martins _ Ponto de Leitura vila Mara

2)Elvis sou dj -

03)Alex ap. - Email : Alex.aparecido-@hotmail.com

04) Camila - kmilavic@gmail.com

05)Milca silva – milkasilva@bol.com,br

6) J.P NH2O-

07)Edvaldo p. Santos - edpretologia@gmail.com


08) Alexandro Sousa Gomes .d. ment

Ex. criminall rap agora tipo mutant)

(d.mente.rap@hotmail.com - 56924421

09) gryullod.oliveira @gmail.com – grafiti)
.
10) Manolo - Manulone@hotmail.com

11) Maria Isabel Carvalho email: isabelcarvalho@ibest.com.br


13) Eduardo César ( xyrox) (grafite) edufusc@hotmail.com

14) André Felipe Meira da Silva-Email-andre.felipe6@gmail.com


Os convidados estavam bastante ansiosos para saber sobre o assunto, muitos dos presentes já se conhecem do bairro, e de terem projetos juntos.
O presente começou se apresentando e falando do fazia cada e de onde e eram. Em seguida Adelina falou do porque da reunião. E Que o objetivo era trazer os artistas da periferia, não como meros expectadores, mas sim como, participante e integrantes dos grupos que irão se apresentar das oficinas, durante a festa da semana do hip hop que iniciará no dia 17/03/ e terminara no dia 21/03/2013.
Em seguida também J.P. também falou da importância da participação de todos não só na semana hip hop mas nas reunião de organização para que fossem realizada a semana. Houve uma boa participação dos presentes que também falaram de seus trabalhos e também da importância da participação democrática para a realização da semana hip hop
Alguns dos presentes se comprometeram a irem na reunião dia 07/02/13 Na libero Badaró,
Alguns tinham compromisso e outros dificuldade para irem nesse dia.
No entanto, ficou claro aos presentes, que para dar força a realização do evento é preciso participação popular.
No entanto ficou acertado que faríamos uma outra Reunião no dia 15/02/ ÀS 19H; NO Ponto de Leitura vila Mara. Para dar os informes aos que não tiveram oportunidade de ir a reunião na quinta feira. Dia 07/02/13



.

















ATA DA REUNIÃO DO FÓRUM DE HIP HOP – 07/02/2013


PRESENTES
Alex (Rua Adentro)
Camila
Milka Silva
Carlos Rocha “Fuca”
Felipe
Shoey
JP (MH2o do Brasil)
Vil (Cartel Central/ Hip Hop Nação)
Lucia Makena
Danillo Guetos (FC Crew)
Rapper Pirata
Kurts (DJ Kurts/ Zapp Cover)
Rua Skate
Jô Maloupas (Odisseia das Flores)
Chai (Odisseia das Flores)
Fino Dflow
Negotinho (Rima Fatal/ São Matheus em Movimento)
Rardal dos Santos
Deph Paul Byboi
Dj Dog
Eliana
Kuca
Lais
Johnatam Pdois
Miguel
Lobato
PROPOSTA DA COORDENADORIA DA JUVENTUDE COM A SEPIR DA A SEMANA DO HIP HOP 2013
Pirata – Fez o relato da reunião do com a Sepir (1/02), a reunião com o Secretário da Cultura no CCSP (5/02) e da reunião conjunta com Sepir, Coordenadoria da Juventude, Nação Hip Hop, Binho Grafiteiro entre outros.
Miguel – Falou da proposta apresentada pela Coordenadoria da Juventude juntamente com a Sepir.
Lobato e JP – Se posicionaram contra a proposta citada, com o argumento de que o projeto apresentada pelo Fórum foi deturpada, logo, pouco contemplada.
Todas as pessoas presentes na reunião tiveram acesso à proposta, ninguém se manifestou a favor da mesma.
Pirata – O Forum de Hip Hop Municipal SP estará na reunião com a Coordenadoria, Sepir, e a equipe de execução do projeta, que será realizada na própria Coordenadoria da Juventude 14/02 (Quinta-feira) às 19hs.
A proposta foi acatada pelos integrantes da Reunião.
Vil e JP – Acreditam que devemos avançar no sentido de se fazer cumprir a lei e a implementação do projeto formulado no coletivo na íntegra.
PLENÁRIAS SEMANA DO HIP HOP 2013 (As pautas das plenárias Sul e Oeste estão no blog do Fórum http://contraogenocidio.blogspot.com.br/
Lobato e Miguel – Fizeram o relato da plenária Sul, segunda plenária confirmada para 17/02
Chai, e Negotinho – Fizeram o relato da plenária Oeste, segunda plenária confirmada para 15/02.


HIP HOP QUER A GARANTIA DE SUA AUTONOMIA.


Rapper Pirata

art. 7º, inciso LIX, da Lei Municipal nº. 14.485 de 19 de julho
de 2007, que Consolida a Legislação Municipal referente a datas comemorativas,
eventos e feriados da Cidade de São Paulo, determinando a realização da semana Hip
Hop'

LIX - segunda quinzena de março:
a Semana do Hip Hop, incluindo obrigatoriamente o dia 21 de março,
quando se comemora o Dia Internacional de Luta Contra a
Discriminação Racial, devendo as comemorações referidas neste
inciso contar com representantes do movimento Hip Hop, em suas
quatro manifestações: o Break, o Graffit, o DJ e o Bboys; ativistas de
organizações não-governamentais que desenvolvam trabalhos sociais
voltados para o combate ao racismo; e alunos da rede municipal de
ensino, podendo ser estendidas aos demais munícipes,
compreendendo, entre outras, atividades culturais que divulguem o
Hip Hop e que desenvolvam a compreensão sobre o papel da
juventude afro-brasileira e da periferia, rompendo preconceitos e
idéias estereotipadas, e os Poderes Executivo e Legislativo deverão
envidar esforços no sentido de colaborar com os representantes
do Movimento Hip Hop e organizações não-governamentais que
tratam da luta anti-racismo, na organização e realização das
atividades que compõem o evento;

São Paulo, 08/02/2012 - Vamos governar do jeito PT? Assim esbraveja o novo coordenador de Juventude da cidade de São Paulo, para dialogar com pessoas do hip hop, movimento sócio politico cultural que mantêm se independente na cidade de São Paulo; Mas qual é esse jeito de governar com a pauta de juventude e com o hip hop? Fica a pergunta.
O Fórum de Hip Hop MSP é um espaço do movimento e de interesses coletivos com foco na valorização do hip hop paulistano, organismo da sociedade civil pobre e periférica que todos os anos é encarado como problema, por estarmos agindo politicamente, e não fazendo politica de legenda, sempre exigirmos um dialogo horizontal com todos os interessados na politica pública sociocultural que está inserida na lei. A lei diferencia-se por ter o combate ao racismo e a valorização da periferia como foco, e que haja ações não verticalizadas de cima para baixo; porque se for de baixo para cima é o ideal da sociedade brasileira, como alguns ideólogos do partido dos trabalhadores sempre dialogaram..
Não dá para construir uma Semana de Hip Hop somente com agenciadores, que estão atrás de interesses individuais com a verba pública, justificando se diferentes com espetáculos de mercado, em troca de desvalorização dos artistas da periferia, pertencentes direito da lei.
Támbem é confuso entender o tal coordenador, sendo pertencente do partido dos trabalhadores, que tem em suas politicas progressistas o dialogo com os movimentos sociais e fora no passado recente presidente nacional de juventude.
Falar de dialogo, mas impor sem chamar o movimento hip hip da cidade, algo que o Fórum solicita para não haver detrimento de muitos talentos, que somente terão visibilidade com a semana, porque temos a resistência urbana contra sua violência do estado e não temos a estética, o perfil, o pensar, o falar que agrada os classes médias e a indústria cultural. Nossa diversidade não cabe dentro do padrão por os interesses são outros.
Agora o tal coordenador de juventude, esquece que ele tem funções administrativa com a cidade, e seria comum ele ou sua equipe elaborar a semana coletivamente com a sociedade como determina a lei. Não pode ficar com pequenos grupos criando uma falsa intriga entre o hip hop politizado e o artístico, interesses que não interessa para o movimento. Todos nós esperamos uma seriedade pública do representante da coordenadoria de juventude, ele nesse momento tem uma responsabilidade com toda a juventude seja partidária ou não, e seus movimentos ou não.
Lógico que não posso deixa de ressaltar, que a Semana de Hip Hop é uma lei do movimento, e o movimento sabe como valorizá-la, realizá-la e efetuá-la porque desde que de sua criação sempre agiu independente. O Fórum de Hip Hop Municipal SP não querer o clientelismo cultural de favorecimentos, ao contrário, sim a garantia possível dos diversos artistas e ativistas que mantêm até hoje a história do hip hop na cidade principalmente na periferia. São Paulo tem o potencial de ser a capital do movimento hip hop na América latina, se os agentes públicos não entendem que autonomia não é um problema, ao contrario é um bem, porque o hip hop sempre é remédio contra alienação politica.

BLOG: forumhiphopeopoderpublico.blogspot.com.br

A IMPORTANCIA DA CULTURA NA SOCIEDADE PAULISTANA

PROPOSTA PARA ELABORAÇÃO DO MÊS DE HIP HOP 2024

RESPOSTA DA SECRETARIA DA CULTURA REFERENTE O MÊS DE HIP HOP 2023

ESPORTE BREAKING COM POLÍTICA PÚBLICA

Plano de negócios para umempreendimento de Breaking

POLITICAS DE HIP HOP SP

DROGRA JWH-18 K

DROGADIÇÃO

CONFERÊNCIA LIVRE POPULAR DOS MOVIMENTOS CULTURAIS SP