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segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Sociedade civil debate violência contra população negra na cidade
Publicado em 13 de dezembro de 2012 às 4:05 pm · Adicionar comentário
Participantes mostram números do Mapa da Violência 2012, que revela aumento no múmero de homicídios entre jovens negros
Por Danillo Oliveira
Encontro também promoveu o novo livro do Movimento Mães de Maio. (Foto: RenattodSousa/Câmara)
A Escola do Parlamento, da Câmara Municipal de São Paulo, organizou, na última sexta-feira (7), um encontro entre entidades da sociedade civil para discutir a violência contra a juventude negra em São Paulo. Participaram do evento a Secretaria Nacional da Juventude, Movimento Mães de Maio, Fórum Hip Hop de São Paulo e o Grupo de Trabalho da Campanha Contra o Genocídio da Juventude Negra.
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No evento, foram apresentados dados do estudo Mapa da Violência 2012. Segundo o levantamento, de 2002 a 2010, houve redução de 33% do número de homicídios de jovens brancos, enquanto jovens negros tiveram aumento de 23,4% no mesmo período.
Fernanda Papa, coordenadora-geral de Políticas Setoriais da Secretaria Nacional da Juventude, apresentou o Plano Juventude Viva, iniciativa do governo federal que pretende combater a violência. “Só as ações do plano não são suficientes para resolver a questão”, ressaltou Fernanda. O plano ainda não tem previsão de implementação em São Paulo.
A cooperação entre organizações da sociedade é vista como elemento fundamental para enfrentar a violência. “Para que a sociedade efetivamente avance, os atores sociais precisam dialogar e cooperar. Nenhum ator social pode isoladamente resolver os problemas sozinho”, disse Milton Bellintani, da Escola do Parlamento.
Danilo Dara, do Movimento Mães de Maio, avaliou como pontuais as recentes ações do poder público para conter a onda de violência na cidade. Ele acredita em mudanças efetivas por meio de transformações estruturais no Estado. “Para mudar de fato essa realidade, a transformação tem que acontecer pela raiz do problema.”
Representado pelo rapper Pirata, o Fórum Hip Hop do Município de São Paulo tem em vista o desafio para 2013 e o diálogo com o novo prefeito Fernando Haddad (PT). “A gente sabe que vamos ter que dialogar com a próxima administração”, disse o artista, que colabora na organização de atividades culturais na periferia.
No final do encontro, os convidados e o público foram até o auditório externo Freitas Nobre, onde foram realizadas intervenções culturais e apresentações.
fonte:http://www.spressosp.com.br/2012/12/sociedade-civil-debate-violencia-contra-populacao-negra-na-cidade/
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
10D UM ATO SEM CONDICIONAMENTO POLITICO.
Rapper Pirata
Os movimentos sociais de direitos humanos que integram o Comitê Contra o Genocídio da Juventude Negra, Pobre e Periférica manisfestaram seu repúdio ao governo do estado de São Paulo, referente a sua politica de segurança pública que tem como inimigos a juventude negra, pobres moradores da periferia de condição de rua; por essa razão cresce o pedido da população pelo imptimam para Geraldo Alckmim.
O percusso do ato iniciou-se no vão do Masp, cidade de São Paulo, e seguiu pelas avenidas Paulista e Brigadeiro Luis Antonio até a assembléia legislativa (ALESP); Com cartazes de direitos negados pelo o estado, faixas contra o genocídio, fotos de vitimas da policia militar , pichação de corpos no asfalto, rap, beat box, fanfarra gritavam em coro: Fora Alckmim! Fora Alckmim! Fora Alckmim!
Na ALESP houve a premiação Santo Dias, uma entrega de placas dada pela comissão de direitos humanos, presidida pelo deputado Adriano Diogo, homenageados foram: Soninha do MNU, Mano Brown, Educafro, advogado Ariel entre outros.
Os movimentos sociais de forma contundente reverberou as revindicações do ato; o comitê contra o genocídio da juventude negra, pobre e periférica cobrou do legislativo uma ação mais energética contra o poder executivo, no intuito de dar uma basta na violência institucional contra os pobres, com foco o fim das mortes de pessoas inocentes ou apenadas que são vítimas de ações da segurança pública na periferia do estado, representada pela policia militar; CPI das policias; Iptimam do Governador do estado de São Paulo.
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