Rapper Pirata
Porque não precisamos explicar a ninguém as possibilidades de transformações que o hip hop criou na sua história na cidade de São Paulo, e será um espaço físico para luta contra o racismo institucional, uma contradição percebida na constituição brasileira, mas os gestores do estado o mantêm por razões culturais do país.
Agora é sábio ter lugares sócio culturais garantidos por leis , para que as pessoas tenham opções de garantias na luta por direitos sejam crianças, adolescentes, jovens, adultos ou idosos para juntos compreenderem e combaterem o racismo; também terem formações novas de auto conhecimento desde da industria do áudio visual, moda, informatica, entretenimento entre outras a partir das técnicas desenvolvida pelo movimento hip hop.
O hip hop transpassa pela cultura, educação, trabalho e na construção de uma identidade paulistana periférica, assim os envolvidos podem entenderem e viverem a busca incessante para a mudança desta sociedade. Uma sociedade que somente fomenta para as pessoas pobres moradoras da periferia subempregos, que então elas acabam sobrevivendo de diversas formas para terem respostas rápidas para o cotidiano capitalista de São Paulo. Infelizmente muitas são levadas a cometer crimes ou subjuga-se para falsas lideranças sociais.
Então as casas de hip hop buscarão ser uma opção de transformação social para os participantes pelos elementos do hip hip, eles apoderam na construção de sua identidade e também compreensão comunitária.
Além de ser um espaço de preservação da memória de trinta anos de hip hop na cidade, que tem suas diferenças regionais e diversos grupos que valorizam a localidades e também construíram e constroem a história do movimento no Brasil e na cidade.
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