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*"Infrassom Hip Hop Transformando a Cultura Periférica por Justiça Social"* 

Aconteceu no dia 6 de setembro de 2024, apartir 10h  a cultura hip hop se encontra com a educação em um evento transformador no Jabaquara, São Paulo. O Fórum de Hip Hop MSP em parceria com a EMEF Ana Maria Alves Bennetti apresenta o evento Infrassom Hip Hop: Transformando a Cultura Periférica por Justiça Social.

Este evento gratuito reunirá debates impactantes sobre como o hip hop pode ser uma ferramenta de justiça social, além de oficinas práticas de DJ, MC, Capoeira e Breaking. O endereço é Rua Cruz das Almas, 74, Jabaquara, São Paulo. Venha fortalecer a cultura periférica e se conectar com vozes que estão moldando o futuro do hip hop na educação.

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*"Infrassom Hip Hop Transformando a Cultura Periférica por Justiça Social"*                                                                                                         

No dia 6 de setembro de 2024, das 10h às 17h, a cultura hip hop se encontra com a educação em um evento transformador no Jabaquara, São Paulo. O Fórum de Hip Hop MSP em parceria com a EMEF Ana Maria Alves Bennetti apresenta o evento Infrassom Hip Hop: Transformando a Cultura Periférica por Justiça Social.

Este evento gratuito reunirá debates impactantes sobre como o hip hop pode ser uma ferramenta de justiça social, além de oficinas práticas de DJ, MC, Capoeira e Breaking. O endereço é Rua Cruz das Almas, 74, Jabaquara, São Paulo. Venha fortalecer a cultura periférica e se conectar com vozes que estão moldando o futuro do hip hop na educação.

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Rapper Pirata Expõe Desigualdade no Investimento Cultural de SP

Em um vídeo ao vivo transmitido recentemente, o Rapper Pirata trouxe à tona uma discussão crucial sobre as verbas orçamentárias da cidade de São Paulo no primeiro semestre de 2024. Pirata, conhecido por seu ativismo e engajamento com as causas periféricas, questionou a distribuição desigual dos recursos destinados às áreas culturais, especialmente nas periferias.

Verbas Orçamentárias: Um Olhar Crítico

De janeiro a junho de 2024, o orçamento da cidade de São Paulo alocou milhões para diversos setores culturais. No entanto, o Rapper Pirata destacou a falta de acesso e investimentos nas regiões periféricas. "Enquanto o centro da cidade continua recebendo verbas robustas para eventos e iniciativas culturais, as periferias são deixadas de lado," afirmou Pirata.

Periferias Preteridas

Pirata enfatizou que diversas áreas culturais periféricas não têm recebido a devida atenção das políticas culturais da cidade. "A cultura da periferia é rica e diversificada, mas continua sendo marginalizada nas alocações de recursos," disse ele. O rapper fez um apelo para que a gestão municipal reavalie suas prioridades e promova uma distribuição mais equitativa dos investimentos culturais.

tabela

Orçamento da Cultura de Janeiro a Abril 2024 sem transparente e pouca grana empenhada nos setores periféricos e políticas estrutural de cultura, só eventos

Rapper Pirata analisando os dados orçamentários da Secretaria de Finanças de São Paulo referentes aos valores empenhados e pagos de janeiro a abril de 2024, é possível perceber alguns pontos preocupantes em relação à política cultural da cidade.

Uma análise superficial revela que há rubricas com valores altos, porém sem a devida transparência sobre sua destinação, conforme destacado em vermelho no texto. Por exemplo, a Virada Cultural teve R$ 8 milhões empenhados, mas ninguém recebeu esse valor pelos dados na tabela da Secretaria de Finanças SP, mas sabe se foi R$ 60 milhões gastos e fazendo a cidade Robocop dos tapumes que retira o direito constitucional de ir e vir em espaco público ao custo de R$ 30 milhões; Isso indica a necessidade de uma audiência pública para esclarecer esses números e entender para onde está indo o dinheiro da cultura, uma vez que há muito dinheiro sobrando e o empenho foi baixo.

Além disso, não estão contabilizados os R$ 60 milhões da Lei Aldir Blanc e os R$ 80 milhões da Lei Paulo Gustavo nessa tabela, o que torna ainda mais preocupante a situação do setor cultural. O sucateamento é perceptível, e os grupos que dialogaram com realator  sobre o orçamento não foram contemplados, pois muitas rubricas destinadas ao diálogo com a sociedade estão zeradas. As políticas consolidadas em lei também receberam pouco investimento, considerando as rubricas destinadas a esse fim.

Em resumo, é necessário um olhar mais atento para a gestão dos recursos destinados à cultura em São Paulo, a fim de garantir que eles sejam aplicados de forma transparente e eficiente, atendendo às demandas dos artistas e da população.

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