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quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Fórum de Hip Hop, rapper Pirata, o recuo do Orçamento para a Cultura precisa ser revisto.

Representantes da Cultura fazem apresentações para pedir mais recursos para a área

http://www.camara.sp.gov.br/blog/representantes-da-cultura-fazem-apresentacoes-para-pedir-mais-recursos-para-a-area/
Luiz França/CMSP
Audiência Pública discutiu o Orçamento do ano que vem para a Cultura
DA REDAÇÃO
Apresentações de teatro, dança e música marcaram a Audiência Pública desta terça-feira (31/10) para discutir a Proposta de Lei Orçamentária 2018 (PL 686/2017) – que estima as receitas e fixa as despesas da capital paulista para o próximo ano – da Secretaria Municipal de Cultura.
Os mais de 300 participantes da Audiência fizeram intervenções artísticas para pedir mais verbas para a Pasta. De acordo com a proposta em tramitação na Câmara Municipal de São Paulo, dos cerca de R$ 56,2 bilhões previstos para a cidade, a Secretaria Municipal de Cultura terá cerca de R$ 437 milhões – o que representa uma queda de 15,8% em relação ao orçado para este ano.
Para o integrante do Fórum de Hip Hop, rapper Pirata, o recuo do Orçamento para a Cultura precisa ser revisto. “A área deve ser respeitada e esses 15,8% precisam voltar para que a Secretaria Municipal de Cultura tenha poder e faça os investimentos necessários”, disse.
Pirata defende que o aumento possa garantir, entre outras coisas, a realização do mês do Hip Hop, a manutenção das Casas de Hip Hop e o vocacional Território Hip Hop. “O evento ocorre em todos os territórios da cidade. A Casas de Hip Hop ajudam a preservar e a contar a história e o vocacional gera cultura e sai das especificidades”, disse.
O secretário de Cultura, André Sturm, afirmou que haverá dinheiro para o Hip Hop. “O Orçamento prevê R$ 1,5 milhão para o mês do Hip Hop. É inquestionável a importância desse evento, tanto que entendemos que apenas um mês é pouco”.
A aluna de canto lírico da Escola Municipal de Música, Tamila Freitas, comentou a importância do Projeto para as pessoas da periferia. “O conceito de que a música erudita é elitizada é errôneo. Somos estudantes de música erudita e somos da periferia. São instituições como essa que nos permitem ter esse tipo de estudo”, disse a corista.
A Escola Municipal de Música faz parte da Fundação Theatro Municipal de São Paulo. Para o próximo ano, está previsto um aumento de 14% em relação a 2016, o que garantirá cerca de R$ 140 milhões para a instituição. “Essa escola atende muitos alunos de periferia e é um curso de formação profissional. O aumento para o Theatro Municipal é consequência da reestruturação que estamos fazendo, que nos permitiu dar melhores condições de trabalho aos músicos e bailarinos”, disse o secretário.
A bibliotecária Durvalina Soares Silva chamou a atenção para a importância dos livros e da literatura. “Estamos vendo algumas bibliotecas sendo fechadas e não vemos Orçamento para os ônibus-biblioteca, que atendem as periferias e permitem que as pessoas tenham acesso ao livro e à leitura. Não aceitamos o desmonte da literatura e do livro. Precisamos ser respeitados pela Secretaria Municipal de Cultura”, comentou.
Sturm concorda que a literatura e os livros precisam ser valorizados. “Está previsto R$ 1 milhão para as políticas públicas das bibliotecas e para o programa ônibus-biblioteca. É uma inverdade que as bibliotecas não são priorizadas”, disse ele.
Outras demandas foram apresentadas pelos participantes da Audiência Pública, como recursos para o reggae, dança, e a reabertura da Ocupação Cultural de Ermelino Matarazzo, na zona leste.
Para o sub-relator de Cultura no Orçamento, vereador Zé Turin (PHS), a participação popular foi fundamental. “Estou estudando o Projeto e percebemos que será necessário um aporte para a Secretaria Municipal de Cultura. É importante porque todos precisam ser contemplados, em especial as periferias”, disse.
O relator do Orçamento, vereador Ricardo Nunes (PMDB), defendeu a necessidade de os recursos serem investidos. “É necessário que haja um dispositivo para que o dinheiro não possa ser remanejado ou congelado. O Orçamento para a Cultura deve melhorar”, disse.
O presidente da Comissão de Finanças e Orçamento, vereador Jair Tatto (PT), elogiou a participação dos presentes. “Vamos marcar mais uma Audiência Pública para discutir a Cultura. O Orçamento da área precisa melhorar bastante”, disse.
Participaram da Audiência Pública os vereasores Antonio Donato (PT), Toninho Vespoli (PSOL), Sâmia Bomfim (PSOL), Juliana Cardoso (PT), Professor Claudio Fonseca (PPS), Mario Covas Neto (PSDB), Janaína Lima (NOVO), Isac Félix (PR), Edir Sales (PSD), Rute Costa (PSD) e Eduardo Suplicy (PT).
PPA
Os participantes ainda discutiram o Plano Plurianual 2018-2021 (PPA) – que reúne as ações e metas do Governo para esse período. O relator do Projeto é o vereador Atílio Francisco (PRB), que está acompanhando todas as Audiências Públicas.
Participe das próximas Audiências Públicas do Orçamento e do PPA. Veja aqui o calendário completo.
Conheça aqui todos os detalhes do Orçamento.

O integrante do Fórum de Hip Hop, garantir, entre outras coisas, a realização do mês do Hip Hop, a manutenção das Casa


Representantes da Cultura reforçam necessidade de mais verba para a área

http://www.camara.sp.gov.br/blog/representantes-da-cultura-reforcam-necessidade-de-mais-verba-para-a-area/
Luiz França/CMSP
Audiência Pública ocorreu no Salão Nobre da Câmara Municipal de São Paulo.
KÁTIA KAZEDANI
DA REDAÇÃO
Dança, samba, teatro, circo, hip hop e música clássica. Representantes desses e de outros movimentos culturais participaram nesta terça-feira (21/11) da Audiência Pública na Câmara Municipal de São Paulo para pedir mais recursos para a Secretaria Municipal de Cultura na Proposta de Lei Orçamentária 2018 (PL 686/2017) – que estima as receitas e fixa as despesas da capital paulista para o próximo ano.
De acordo com o Projeto, dos cerca de R$ 56,2 bilhões previstos para a cidade, a Pasta terá cerca de R$ 437 milhões – o que representa uma queda de 15,8% em relação ao orçado para este ano. “O corte foi alto e seria necessário um reajuste de, no mínimo, 5%. E esses recursos devem ser descentralizados. A nossa sugestão é que o remanejamento possa ser feito, por exemplo, de serviços de engenharia de tráfego”, disse o integrante do Movimento Cultural das Periferias Pablo Paternostro.
O presidente do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos e Diversões do Estado de São Paulo, Dorberto Carvalho, concordou com Paternostro. “É necessário entender a Cultura não apenas como entretenimento, e sim como geração de emprego. Inúmeros artistas trabalham em regime de precarização e a Câmara precisa se sensibilizar e reajustar os recursos para a Secretaria Municipal de Cultura”, disse.
O maestro da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, Roberto Minczuk, chamou a atenção para a importância da Escola Municipal de Música, que faz parte da Fundação Theatro Municipal de São Paulo. Ele contou que estudou nessa instituição e fez toda sua carreira a partir dessa formação. “Esses projetos são muito importantes e devem sempre existir”, disse.
Ao concluir, Minczuk convidou os presentes a ouvirem Aleluia, de Friedrich Händel, sob sua regência e com a participação dos músicos e coristas da Escola Municipal de Música, que acompanhavam a Audiência Pública.
Para o próximo ano, o Orçamento da Fundação Theatro Municipal de São Paulo deverá ter um aumento de 14%. Com isso, a instituição receberá cerca de R$ 140 milhões.
O integrante do Fórum de Hip Hop, garantir, entre outras coisas, a realização do mês do Hip Hop, a manutenção das Casarapper Pirata, defendeu o aumento de recursos para a Secretaria Municipal de Cultura para s de Hip Hop, e o vocacional Território Hip Hop. “A Pasta precisa ser respeitada e ter recursos para fazer os investimentos necessários”, disse.
Os participantes ainda pediram que o Orçamento leve em consideração, o forró, a Virada Cultural, a realização das metas do Plano Municipal de Cultura, e a revitalização e conclusão de obras de Casas e Centros de Culturais.
A secretária-adjunta de Cultura, Marilia Alves Barbour, participou da Audiência Pública. “Os recursos para o hip hop estão garantidos e estamos nos estruturando para que o Plano Municipal de Cultura possa ser implementado”, disse.
O sub-relator de Cultura no Orçamento, vereador Zé Turin (PHS), apoiou as demandas trazidas pelos participantes. “Percebemos que é necessário fazer um aporte para a Secretaria Municipal de Cultura. Principalmente para contemplar os projetos das periferias”, disse.
O presidente da Comissão de Finanças e Orçamento, vereador Jair Tatto (PT), defendeu o aumento dos recursos para a Cultura. “Vou sugerir que cada Prefeitura Regional receba mais recursos, de acordo com o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de cada região, para desenvolver especificamente atividades culturais em cada território. Percebemos que a descentralização é fundamental”, disse.
PPA
Plano Plurianual 2018-2021 (PPA), que reúne as ações e metas do Governo para esse período – foi debatido durante a Audiência Pública.
Participe das Audiências Públicas do Orçamento e do PPA. Veja aqui o calendário completo.
Veja aqui o Orçamento detalhado.
Participaram da Audiência Pública o relator do Orçamento, Ricardo Nunes (PMDB), e os vereadores Eduardo Suplicy (PT), Juliana Cardoso (PT), Rodrigo Goulart (PSD), Gilson Barreto (PSDB), Camilo Cristófaro (PSB) e José Police Neto (PSD).

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