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domingo, 25 de janeiro de 2015

AÇÃO DO FÓRUM HIP HOP MSP E COMITE CONTRA O GENOCIDIO DA JUVENTUDE PRETA, POBRE E PERIFERICA NA PRAÇA DA SÉ 25/01/2015 - 461 MOTIVOS CONTRA A CIDADE E ESTADO BANDEIRANTES QUE MANTEM A ESTRUTURA GENOCIDA.
forumhiphopeopoderpublico.blogspot.com





























































































sábado, 24 de janeiro de 2015

VEM AI!


 SEMANA DO HIP HOP

O Fórum Hip Hop Municipal, da cidade de São Paulo é um espaço aberto de diálogo entre pessoas, posses, grupos e integrantes do movimento Hip Hop da cidade de São Paulo.

Desde agosto de 2005, o fórum, representado por mais de trinta coletivos de Hip Hop de diversas regiões da cidade, tem se reunido para discutir políticas públicas de juventude  a partir das demandas do Movimento Hip Hop baseadas em 8 eixos temáticos definidos nos primeiros encontros:

Difundir o Hip Hop
Elaborar políticas públicas de juventude
Inserir o Hip Hop como tema transversal da educação
Combater a discriminação de gênero
Organizar uma agenda do Hip Hop na cidade
Combater a discriminação racial
Atuar contra a violência policial
Geração de  emprego e renda.

A Semana do Hip Hop é uma conquista da juventude negra da cidade de São Paulo, desde meados da década de 1990, vem reivindicando junto ao legislativo municipal a inclusão das manifestações do Hip Hop no calendário de eventos da cidade. Em 2004 a lei municipal 13.924 instituiu a Semana do Hip Hop. Embora aprovada e sancionada pelo Poder Executivo Municipal não entrou efetivamente em vigor, pois, os governos conservadores Serra-Kassab se recusaram a cumprir a normativa. Após intensas mobilizações do  Fórum Hip Hop Municipal, a Semana do Hip Hop foi incluída na Consolidação de datas comemorativas, eventos e feriados da cidade de São Paulo - LEI MUNICIPAL 14485/2007. Ainda assim a lei não foi cumprida pelos prefeitos de plantão, em 2008 o Fórum participou de audiência pública sobre orçamento na Câmara de Vereadores e pediu inclusão de rubrica orçamentária para a execução da referida lei, mas o prefeito Kassab congelou os recursos financeiros, como último recurso do Estado Democrático de Direito, o Fórum Hip Hop em julho de 2010 ingressou com uma representação na Promotoria de  Justiça do Patrimônio Público e Social do Estado de São Paulo, finalmente em outubro do mesmo  ano a prefeitura dignou-se em prever recursos da ordem de 100 mil Reais para a execução da Semana do Hip Hop, conforme acordo junto ao Ministério Público.

SEMANA DO HIP HOP LEI MUNICIPAL 14485/2007:
LIX - segunda quinzena de março:
A Semana do Hip Hop, incluindo obrigatoriamente o dia 21 de março, quando se comemora o Dia Internacional de Luta Contra a Discriminação Racial, devendo as comemorações referidas neste inciso contar com representantes do movimento Hip Hop, em suas quatro manifestações: o Break, o Graffit, o DJ e o B. boys; ativistas de organizações não-governamentais que desenvolvam trabalhos sociais voltados para o combate ao racismo; e alunos da rede municipal de ensino, podendo ser estendidas aos demais munícipes, compreendendo, entre outras, atividades culturais que divulguem o Hip Hop e que desenvolvam a compreensão sobre o papel da juventude afro-brasileira e da periferia, rompendo preconceitos e idéias estereotipadas, e os Poderes Executivo e Legislativo deverão envidar esforços no sentido de colaborar com os representantes do Movimento Hip Hop e organizações não-governamentais que tratam da luta antirracismo, na organização e realização das atividades que compõem o evento

sexta-feira, 23 de janeiro de 2015

http://portal.rapmineiro.com/2015/01/estetica-politica-periferica.html

ESTÉTICA POLITICA PERIFERICA
Rapper Pirata



Nas obras visuais do Forum de Hip Hop Msp temos a experiencia de assistir, analisar gestos e ouvir rimas que vão dando a possibilidade de sentirmos a metamorfose social da revolta, sem ser simulacros de desumanização. Essa negação de humanidade proposta pela pós modernidade classe média, a qual ama o dinheiro público e cria slogans midiáticos de MAIS AMOR SP. Eles vão utilizando a delicadeza da cor rosa para enganar a razão, com falsas emoções de estarmos vivos, mas quem pode ficar vivo? Somente os donos dos interesses ofuscados pelo o branco, o que embaça nossa vista como estivéssemos no efeito de um lança.

Temos nos videos clipes do Fantasmas Vermelhos, Extremo Leste Cartel, Lul Izzy, Parceiros do Guetto e do Fórum de Hip Hop MSP (todos estão no youtube) a presença de um dialogo estético filosófico referente luta contra miséria; melhor GENOCIDIO DA JUVENTUDE PRETA, POBRE E PERIFÉRICA presente nos grafites, pixação, corrosão da estrutura de concretos, uma explosão de cores que vão se misturando com o vermelho das casas de tijolos, cinza de arramos farpados, alem da resistência da cor preta focados pela câmera. Essa cor preta que uns usam e condenam em discursos do medo, para esconder a mazelas sócias da vida preta e queimada de sol da periferia e no centro da cidade de São Paulo. A cor preta que mostra toda sua energia de resistência no encontro das cores que somente ela pode direcionar para prismas de luz. 

A cada de letra ou rima tem um personagem que colocando seus dramas e história como essência lirica, que vai agredindo o comodismo de um estética branca da midia brasileira, que odeia o RAP, essa que ignora as cores da vida humana nos guetos e periferia desta cidade. 

O Forum Hip Hop MSP não usa o hip hop falando de um amor perverso que odeia os pobres pretos e periféricos, esse que uns usam como publicidade somente. Somos contra o racismo institucional que bloqueia nossa ascensão a anos, que somente uns a ultrapassam mas tem que perder suas cores de luta de referencia para ser dócil. 
--
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quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

O PRETO NO MUNDO DOS BRANCOS ENTENDENDO A IDEOLOGIA DO EMBRANQUECIMENTO: AMOR AO OPRESSOR E ÓDIO AO MEU BIOTIPO

Por: Nando G. Dub Forca Ativa


                        O colonialismo dispõe da base material e originária do racismo. A temática racial constituiu a base da política colonial portuguesa. O racismo não é apenas um traço exclusivo das práticas coloniais, mas congênito à própria política oficial do governo português. Segundo Amílcar Cabral a lógica racista predomina como a principal arma de justificação do domínio e da necessária sujeição dos povos africanos. Do modelo de dominação/subordinação econômica, política e racial é que vai emergir historicamente o modelo de homem de sucesso e de marginalização. Logo no modelo econômico forjado no sistema de fazenda escravista originou-se dois espaços antagônicos a saber, a Casa Grande e a Senzala. Porém a nossa história contadas pelos opressores se dá a partir da Casa Grande, modelo organizador da família branca.E assim segue as Chácaras e Sobrados, a vitória dos dominadores e a marginalização de quem mora na Senzala, Mucambos, Cortiços, Favelas e afins. 


"Que equilíbrio podem ter o [preto] e o [miscigenado] se são expostos por princípio e como condição de rotina, a formas de auto-afirmarão que são, ao mesmo tempo formas de autonegação? No cume da ascensão social ou no fim de um longo processo de aperfeiçoamento constante, o indivíduo descobre e extrai o seu próprio valor pelos outros, daquilo em que ele não é, decididamente, NEM [PRETO], NEM [MISCIGENADO] (branqueamento chamados de pardo, mulato e outros derivativos raciais) - MAS BRANCOS" (Florestan Fernandes).

sábado, 17 de janeiro de 2015

DIREITOS HUMANOS NA PERIFERIA - PQ BRISTOL





ISTO É Fórum Hip Hop MSP:

      É Este vídeo tem o dialogo provocado por Miguel Angelo em sua rápida analise de introdução sobre a estrutura do estado no Pq Bristol, zona sul de SP.

      Tem o Du do grupo Poder e Revolução fazendo um analise sobre o que significa direitos humanos na periferia e o acesso a ele pelo trabalhador. Fala das instituições como PCC e segurança pública como  interferem no direito de viver local de antes e hoje. Faz sua critica a forma  de  glamorização de alguns  Saraus, que observa o adolescente ou criança com o chefe de trafico, dando a manutenção a imagem projetada no subconsciente coletivo com ele fosse rico e perigoso.

      Entramos também no ritmo do rap do grupo Alma Sobrevivente.

 Isso é Fórum de Hip Hop MSP revelando o Genocídio da Juventude Preta, Pobre e Periférica a partir de novos atores que analisam suas realidade



DIREITOS PROS MANOS E PRAS MANAS

BANCO DE IMAGENS FORUM DE H20 M SP

EDIÇÃO E ARTE ANDRÉ LUIZ - RAPPER PIRATA

forumhiphopeopoderpublico.blogspot.com

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Pautas coletivas Semana Hip Hop


15/01/2015  19h - Subprefeitura Sé

A ações em 24 CEUs  as regiões definem os Ceus prioridade
Acolhimento de pessoas do hip hop para construção  serão acolhidos nas ações regional na sua possibilidade ou  estarão com sua participação na final centro
• Definição do valor dos caches sem detrimento dos demais artistas.
Marcar reunião com o prefeito para dialogo da implantação do hip hop no calendário da cidade, respostas dos documento ja passado para o executivo.
Marcar reunião com o novo secretário de Cultura.
Pautar e difundir a campanha de exigência das 5 Casas de Hip Hop no município
Aperfeiçoamento do Premio Sabotage
Elaboração da leis de DJ e BREAK
Manter a unidade do movimento superando as diferenças que sempre serão respeitadas, desde que não superem a unidade do movimento, evitando as interferências de pessoas distantes do movimento com interesses escusos que somente fragmenta para o mes do hip hop.
Apropriação do projeto referente a conexão latina entre o hip hop na luta contra o GENOCIDIO DA JUVENTUDE PRETA, POBRE E PERIFERICA
Respeitar a diretrizes tiradas em cada reunião, para manter o andamento do projeto.

TITO - DEMITIDO

A IMPORTANCIA DA CULTURA NA SOCIEDADE PAULISTANA

PROPOSTA PARA ELABORAÇÃO DO MÊS DE HIP HOP 2024

RESPOSTA DA SECRETARIA DA CULTURA REFERENTE O MÊS DE HIP HOP 2023

ESPORTE BREAKING COM POLÍTICA PÚBLICA

Plano de negócios para umempreendimento de Breaking

POLITICAS DE HIP HOP SP

DROGRA JWH-18 K

DROGADIÇÃO

CONFERÊNCIA LIVRE POPULAR DOS MOVIMENTOS CULTURAIS SP