Translate

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Pauta 28/07


O Forum Hip Hop propôs fazermos uma parceria para realizar um encontro que discuta a violência contra a juventude, especialmente policial. É um tema com muitas abordagens diferentes, mas com potencial para reunir organizações importantes que contribuam com informações, debate e propostas. Essa conversa iniciou comigo (Gabriel), Sou da Paz (Keyllen) e Forum Hip Hop (Pirata). Agora abrimos a vocês.

Já agendamos sala aqui no auditorio da Ação e sentamos para pensar mais a respeito. Segue os resultados:

Nome do encontro

"Violência de Estado, extermínio e genocídio da juventude" (sugiro o subtítulo "visões de um mesmo problema")

Objetivos do encontro

Dar visibilidade à discussão da violência policial contra jovens, na sua grande maioria, negros.
Reunir organizações e grupos que discutem o problema com diferentes perspectivas e definições, fortalecendo esse debate.
Trazer novas informações e organizar discursos comuns sobre a questão , criando condições favoráveis para um seminário na Câmara Municipal e uma Campanha de combate à violência de agentes dos governos contra jovens.
Dia 18 de julho, das 19 horas até 21:30 horas

Formato:
1º momento - vídeo de abertura / 15 min
2º momento - convidados trazem informações (Sou da Paz + Fórum Hip Hop + convidado) /  45 minutos
3º momento - debate aberto (incluí uma intervenção cultural) / 1 hora
4º momento - encaminhar propostas para Campanha e Seminário na Câmara / 30 minutos

Questões:

1) Existência de um Plano do governo federal enfocando a violência contra juventude negra e a proposta da Conferência de Juventude com este foco dão legitimidade maior ao debate.
2) Recomendação o fim da PM brasileira coloca a necessidade de debater a questão.
3) Sou da Paz tem reunido dados relevantes que indicam a gravidade da violência policial contra jovens e os erros de uma política que prende e mata a juventude. esses dados podem ser complementados pela pesquisa Juventude e violência que o Pronasci fez.
4) Discutir como o combate às drogas tem contribuído para legitimar a violência conta a juventude.
5) Discutir os termos extermínio, genocídio e violência de Estado, buscando compreender do que estamos falando e como podemos criar um discurso comum que deslegitime a violência policial contra jovens e impulsione mudanças, para além das diferentes nomeclaturas.
6) Discutir acesso à informação sobre ação policial, denúncia, apuração e controle das polícias, maior participação na construção das políticas de segurança.


Nomes e organizações a serem convidadas

- Secretaria Nacional de Juventude / Plano de Enfrentamento ao Extermínio da Juventude Negra (Fernanda Papa / Helena Abramo): helena.abramo@presidencia.gov.br, fernanda.papa@presidencia.gov.br
- Marina Menezes ex-Ilanud (por estar envolvida na pesquisa do Pronasci)
- Articulação de Juventudes Negras (Samouri) (discute fortemente a perspectiva da violência contra juventude negra)
- Associação Frida Khalo (Roberta)
- Gerson Brandão (Polis)
- Núcleo de Estudos da Violência - USP (pesquisa sobre polícia e violência)
- Conectas (discute direitos humanos)
- Pastoral da Juventude (tem esse como um de seus temas)
- Defensoria Pública / área de direitos humanos
- Sou da Paz
- Cedeca Interlagos (tem se envolvido com temas nessa área)

Pirata, estão corretas as informações. Surgiu algo novo?

Keyllen, pensamos em falar com a Helena e tentar aproveitar aquela rede que a àrea de Justiça criminal havia mobilizado (que incluía Conectas, NEV e outros). Ver se conseguem contatos da Marina Meneses e do pessoal do NEV também.

Aos demais, quem puder contribuir na construção, agradecemos.
forumhiphopeopoderpublico.blogspot.com.br

sábado, 23 de junho de 2012

reunião do FÓRUM HIP HOP MUNICIPAL SP

28/06/2012          QUINTA  AS 19HRS

RUA GENERAL JARDIM, 660
PRX METRO REPÚBLICA

PAUTA  EVENTO HIP HOP FILMES GENOCIDIO DA JUVENTUDE E A AÇÃO DO ESTADO NA REPRESSÃO DAS DROGAS NA PERIFERIA.

SITUAÇÃO SEMANA DE HIP HOP 2012

sexta-feira, 22 de junho de 2012


Todo ano é o mesmo circo, A Semana de Hip hop rola pq o Forum de Hip Hop Municipal Sp se mobiliza para acontecer. Agora cola uma monte de gente em razão da grana, que com hip hop mesmo, tá nem ai. Então não houve o pagamento ainda em razão da Secretaria de Participação e Parceira mudou a secretária, então justificam que estão revendo os contratos. É legitmo a cobrança, mas tem que pressionar os caras, esse lance de poder público é assim. ta ai o fone. E auxiliem a gente cobrar também. Se o hip hop é tudo isso mesmo para vocês, ou é só $$$. 
coordenadoria de juventude fone 3113 9731
R. Libero Badaró, 119 

quinta-feira, 14 de junho de 2012

REFLEXÃO DO DEBATE



HIP HOP FILMES – TEM HOMOFOBIA NO HIP HOP?

O Forum de Hip Hop Municipal SP promoveu  no dia 06 junho de 2012, no horário das 18hrs, o diálogo com o tema  Têm Homofobia no Hip Hip? Convidamos atuantes na causa GLBTS e o movimento hip hop para essa roda de conversa. Resultado abaixo.
Houve também a projeção  do documentário “NÃO GOSTO DOS MENINOS”  do direto Andre Matarazzo,link  http://www.youtube.com/watch?v=kP2HT8s4Kjo  e  as apresentações artísticas; Dj Simonne, Extremo Leste Carlel, Lil MR e  a rapper Lua Rodrigues.

Provações do Fórum Hip Hop Municipal SP para  a troca de idéias:

Mediador Rapper PIRATA.
O hip hop brasileiro sempre é acusado por questões que transpassam as suas ações, porque os hip hopers desde seu inicio combateu e combatem os estereótipos cultuados por essa sociedade.

Então o Fórum de Hip Hop  Municipal SP trocar ideias o tema homofobia para entendermos: Se o movimento que é homofóbico ou a sociedade? Uma das acusações para justificarem que o hip hop é homofóbicos,  sempre é através das  letras dos mcs; Outra é por não haver ainda um artista  do gênero masculino, que se revelasse homossexual, como fosse um paradigma para a liberdade que a periferia rima, graffita, risca e dança

Roseany (Jovens Feministas de São Paulo e Casa Viviane dos Santos)
 A homofobia não é só uma questão do hip hop e sim de toda uma sociedade capitalista.
Não é só discriminado apenas os homens na sociedade brasileira, pois as mulheres também sofrem preconceito com machismo existente; A  semana passada estava eu e a minha namorada andando na Avenida Paulista (SP- Brasil) de mãos dadas,  e um homem atacou uma garrafa em nós.
A situação na minha casa tendeu a melhorar no decorrer do tempo.
 Estamos na semana da Parada Gay, que deixou de ser um momento de luta, para ser somente  festa.
Agora denominamos o movimento de LGBT, pois a sociedade ainda acredita que todas as
transexuais são prostitutas, não tendo o discernimento do que vem a ser.
Keyllen Nieto (Ativista Colombiana)  
Atuo com hip hop na Colômbia.
 O hip hop surgiu como um movimento urbano de rua, denunciando as mazelas de um estado racista e desigual, disseminando conceitos de combate às injustiças sociais;  O hip hop esteve presente na luta contra o Apartheid na África do Sul, já na América Latina vem tomando proporções maiores, desde a luta contra as desigualdades sociais, perpassando pela questão de discriminação racial, pois quem está morrendo por conta das injustiças são os jovens homens da pretos da periferia.
Há espaços culturais que tem papel de trazer os questionamentos contra as opressões postas nessa sociedade; O  hip hop não é o responsável somente por essa situação, mas tem papel de discutir e problematizar o contrates social que determina quem oprime e quem é oprimido. No início de nosso desenvolvimento social, estavamos restringidos ao nós apenas com os entes queridos, quando vamos para a escola ou para a rua começamos a ampliar o nosso leque coletivo “o nós”, chegando ao coletivo geral de toda uma sociedade, por isso o combate e manifestações precisam ser ampliadas, pois dentro desses movimentos mesmo de Direitos Humanos, por isso parabenizo esse espaço, pois nos propicia poder ampliar o “nós”.
Pierre (Juventude LGBT)  
O hip hop é vista como uma cultura voltada para o homem, tanto que faz pouco tempo que existem mulheres no movimento; Então por isso como me sentiria eu GAY visto dentro do movimento hip hop? Pois o GAY é visto como mulher. Não existe somente homofobia, mas também machismo, racismo, etc.  Das poucas músicas do hip hop que escutei, em sua maioria falavam de questões raciais, não toca na questão da mulher ou da homofobia.
 Espaços de atuação só homem vai haver machismo por exemplo o futebol: “O Richarlison quando foi pra ser contratado por uma time de futebol (Palmeiras), não o foi por ser homossexual. Assim como não tem investimento e interesse sobre as mulheres no futebol, como encaramos questões como essa?”
 O casamento civil ainda não foi legalizado no Brasil. E nós do movimento LGBT queremos igualdade de direitos civis em comparação com os heteros, somente garantindo a união estável.
 Onde foi constituído como natural das coisas é que homens  devem crescer casar e ter filhos?
 A Parada GAY hoje tem um caráter econômico e mercadológico, traz fluxo de consumo para a economia do país.

Provocações:
Rapper Gegê
 As prioridades do hip hop são pautadas nas questões de discriminação. Nunca
vimos um cara do hip hop agredindo um gay, mas traz outros problemas. Como
poderemos fazer o link entre hip hop e o movimento LGBT discutindo essas questões
fundamentais?
Jornalista Geraldo
Não vejo que o movimento hip hop é machista, pois toda sociedade é machista. O gay curte baladas eletrônicas e essas festas são as mais caras, mas como fica o gay pobre que não tem condições de fazer parte desses ambientes e ainda precisa lidar com
a violência policial?
 Além de o futebol ter sido machista com relação ao Richarlison, o poder judiciário também o foi?
Rapper Iceboy
As igrejas protestantes massacram os gays com seu moralismo, assim como a
mídia que caracteriza-o de forma estereotipada.
Rapper Tito  
O hip hop sempre foi machista, porque faz parte da sociedade, mas não foi o hip
hop quem o criou. Como o hip hop se propõe a discutir várias questões temos
que também tomar essa discussão. As mulheres sempre foram discriminadas, pois
precisavam usar roupas masculinas para serem aceitas, precisamos romper e minimizar questões como essas e outras, assim como os gays.
 O que podemos fazer junto com as forças oprimidas para a libertação humana?
Marcelo Dila
Não podemos generalizar e dizer que não tem homossexuais no hip hop; Pois não conhecemos todos e, uma vez que o problema não está no movimento, mas sim nas pessoas que o compõe, então como romper com isso?

Um convite para lutarmos contra o Genocidio da Juventude

O Fórum Hip Hop Municipal SP que atua em questões de acesso da juventude paulistana em politicas públicas e do movimento hip hop, com foco na periferia paulistana. 

Estamos convidando-os para juntos fazermos uma parceria, na intenção de elaborarmos um encontro de instituições e indivíduos em prol de questões de politicas de juventude da cidade de São Paulo e nação. Para dialogarmos e nos unirmos para  se criar ações contra o genocídio da juventude moradora da periferia e preta. Nós já reservamos o espaço da ONG Ação Educativa para o dia 18 /07/2012, no horario das 19hrs as 22hrs. Agora temos que juntos encontrar o formato ideal para o encontro, onde o movimento de juventude encontre agendas comuns para efetivação de politicas públicas de juventude, que  seja transversal para garantia de direitos comum; E não somente para uma determinada juventude, que considera os seus diferentes como bandidos, traficantes, mendigos entre outros esteriótipos cristalizados na sociedade. Esse esteriótipo justifica administrações pública higienistas realizada por partidos politicos em diversos seguimentos, desde esquerda até a direita.Estaremos dia 21/06/2012 - Quinta feira as 19hrs estaremos na General Jardim, 660 para discutirmos para criarmos o evento.Grato Rapper PirataForum Hip Hop Municipal SP-- forumhiphopeopoderpublico.blogspot.com.br



Oi! Visite.
MY SPACE clique http://www.myspace.com/rapperpirata
Blogger Rapper Pirata
http://rapperpirata.blogspot.com
Orkut clique http://www.orkut.com/Home.aspx?xid=1849091096719757289
FONE: 55-11-8216-2160
EMAIL: rapperpirata@gmail.com

A IMPORTANCIA DA CULTURA NA SOCIEDADE PAULISTANA

PROPOSTA PARA ELABORAÇÃO DO MÊS DE HIP HOP 2024

RESPOSTA DA SECRETARIA DA CULTURA REFERENTE O MÊS DE HIP HOP 2023

ESPORTE BREAKING COM POLÍTICA PÚBLICA

Plano de negócios para umempreendimento de Breaking

POLITICAS DE HIP HOP SP

DROGRA JWH-18 K

DROGADIÇÃO

CONFERÊNCIA LIVRE POPULAR DOS MOVIMENTOS CULTURAIS SP