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sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

HIP HOP QUER A GARANTIA DE SUA AUTONOMIA.


Rapper Pirata

art. 7º, inciso LIX, da Lei Municipal nº. 14.485 de 19 de julho
de 2007, que Consolida a Legislação Municipal referente a datas comemorativas,
eventos e feriados da Cidade de São Paulo, determinando a realização da semana Hip
Hop'

LIX - segunda quinzena de março:
a Semana do Hip Hop, incluindo obrigatoriamente o dia 21 de março,
quando se comemora o Dia Internacional de Luta Contra a
Discriminação Racial, devendo as comemorações referidas neste
inciso contar com representantes do movimento Hip Hop, em suas
quatro manifestações: o Break, o Graffit, o DJ e o Bboys; ativistas de
organizações não-governamentais que desenvolvam trabalhos sociais
voltados para o combate ao racismo; e alunos da rede municipal de
ensino, podendo ser estendidas aos demais munícipes,
compreendendo, entre outras, atividades culturais que divulguem o
Hip Hop e que desenvolvam a compreensão sobre o papel da
juventude afro-brasileira e da periferia, rompendo preconceitos e
idéias estereotipadas, e os Poderes Executivo e Legislativo deverão
envidar esforços no sentido de colaborar com os representantes
do Movimento Hip Hop e organizações não-governamentais que
tratam da luta anti-racismo, na organização e realização das
atividades que compõem o evento;

São Paulo, 08/02/2012 - Vamos governar do jeito PT? Assim esbraveja o novo coordenador de Juventude da cidade de São Paulo, para dialogar com pessoas do hip hop, movimento sócio politico cultural que mantêm se independente na cidade de São Paulo; Mas qual é esse jeito de governar com a pauta de juventude e com o hip hop? Fica a pergunta.
O Fórum de Hip Hop MSP é um espaço do movimento e de interesses coletivos com foco na valorização do hip hop paulistano, organismo da sociedade civil pobre e periférica que todos os anos é encarado como problema, por estarmos agindo politicamente, e não fazendo politica de legenda, sempre exigirmos um dialogo horizontal com todos os interessados na politica pública sociocultural que está inserida na lei. A lei diferencia-se por ter o combate ao racismo e a valorização da periferia como foco, e que haja ações não verticalizadas de cima para baixo; porque se for de baixo para cima é o ideal da sociedade brasileira, como alguns ideólogos do partido dos trabalhadores sempre dialogaram..
Não dá para construir uma Semana de Hip Hop somente com agenciadores, que estão atrás de interesses individuais com a verba pública, justificando se diferentes com espetáculos de mercado, em troca de desvalorização dos artistas da periferia, pertencentes direito da lei.
Támbem é confuso entender o tal coordenador, sendo pertencente do partido dos trabalhadores, que tem em suas politicas progressistas o dialogo com os movimentos sociais e fora no passado recente presidente nacional de juventude.
Falar de dialogo, mas impor sem chamar o movimento hip hip da cidade, algo que o Fórum solicita para não haver detrimento de muitos talentos, que somente terão visibilidade com a semana, porque temos a resistência urbana contra sua violência do estado e não temos a estética, o perfil, o pensar, o falar que agrada os classes médias e a indústria cultural. Nossa diversidade não cabe dentro do padrão por os interesses são outros.
Agora o tal coordenador de juventude, esquece que ele tem funções administrativa com a cidade, e seria comum ele ou sua equipe elaborar a semana coletivamente com a sociedade como determina a lei. Não pode ficar com pequenos grupos criando uma falsa intriga entre o hip hop politizado e o artístico, interesses que não interessa para o movimento. Todos nós esperamos uma seriedade pública do representante da coordenadoria de juventude, ele nesse momento tem uma responsabilidade com toda a juventude seja partidária ou não, e seus movimentos ou não.
Lógico que não posso deixa de ressaltar, que a Semana de Hip Hop é uma lei do movimento, e o movimento sabe como valorizá-la, realizá-la e efetuá-la porque desde que de sua criação sempre agiu independente. O Fórum de Hip Hop Municipal SP não querer o clientelismo cultural de favorecimentos, ao contrário, sim a garantia possível dos diversos artistas e ativistas que mantêm até hoje a história do hip hop na cidade principalmente na periferia. São Paulo tem o potencial de ser a capital do movimento hip hop na América latina, se os agentes públicos não entendem que autonomia não é um problema, ao contrario é um bem, porque o hip hop sempre é remédio contra alienação politica.

BLOG: forumhiphopeopoderpublico.blogspot.com.br

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

CULTURA E O HOMEM PÚBLICO
Rapper Pirata

Sei da importância do Juca o novo secretário de cultura do município , mas temos que refletirmos com calma o processo referente a politica pública de cultura, porque endeusamento de homens públicos levam nos a caminhos que serão negativas para o coletivo.  Lembro-me do tal dialogo SP que pareceu um grande evento com uma pessoa do estado, sendo que ele está como servidor público o  que nos deve facilitar o dialogo politico entre instituições públicas e a sociedade civil, para termos os interesses da cultura paulistana e não de um determinada campanha de marketing.
Ao ouvi-lo notei a importância do seu olhar cultural, que será desenvolvido pela a equipe que estará a frente da secretária; mas também terá que haver mudanças em alguns olhares exemplo: Limpeza em torno do Teatro Municipal SP, com o papo de revitalização, as pessoas que estão na condição de rua por lá serão afastada para não frustar o olhar da beleza ariana, algo já acontece na tal Sala São Paulo. Agora o teatro tem que ser um espaço público, não somente para admirarmos da tal cultura clássica,  mas para apresentarmos nossas obras lá dentro também, porque a elite já considera o espaço de excelência, e qualquer ação nossa é ir contra o direcionamento da apropriação dos bens públicos feito para elite, e servidores públicos seja funcionários concursados  ou de cargo indicados não podem serem facilitadores desses interesses brancos; Não adianta falar da periferia para demonstrar a importância da cultura, somente para vender projetos.Temos que entender que o acesso público não é acesso de consumidores, mas o direito de todos a manisfestar, participar e admirar a tal arte cultural difusora de conhecimentos públicos e de coletivos diversos.


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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013


ATA DA PLENÁRIA ZONA SUL – SEMANA DO HIP HOP 2013 (3/02/2013)

Presentes

-Kurts (Zapp Cover)

-Felipe (Zuma Luma/Rua Adentro)

-Carol (FMU/ECA-USP)

-Carlos “Fuca”

-Lobato

-Miguel

-Duque R

Lobato – Apresentou o Fórum de Hip Hop – SP, sua trajetória
histórica, a lei da Semana de Hip Hop, citou a lei da Casa de Hip
Hop http://rapperpirata.blogspot.com.br/2010/07/casa-do-
hip-hop-breve-historico.html http://www1.camara.sp.gov.br/
projintegrapre_joomla.asp?fProjetoLei=422%2F04&sTipoPrj=PL
e do Prêmio Sabotage http://www1.camara.sp.gov.br/
projintegrapre_joomla.asp?fProjetoLei=8%2F05&sTipoPrj=PR e a
importância do diálogo nas escolas.

Realizamos conjuntamente a leitura da lei da Semana do Hip Hop (Lei
Municipal 14485/2007)

-Carlos “Fuca” – Questionou o processo da lei que institui o Prêmio
Sabotage.

Lobato – Explicou os entraves políticos que a lei enfrenta.

-Explicou o formato da Semana, descentralização das ações, período, os
núcleos e suas propostas (apresentou o tema).

-Kuts e Lobato – Fizeram um panorama do Movimento Hip Hop,
enfocando o Rap Nacional dos anos 90.

-Semana do Hip Hop

-Portaria Interministerial (resposta à ação no MP)

Realizamos conjuntamente a leitura da justificativa do tema.

ATA DA MOBILIZAÇÃO DA SEMANA DE HIP HOP 2013 OESTE
Fórum de Hip Hop realiza reunião em Perus sobre a Semana
do Hip Hop 2013

Foi realizada nesta última sexta-feira, dia 01 de Fevereiro de 2013 às 19hs00
na Comunidade Cultural Quilombaque, bairro de Perus Zona Oeste da cidade
de São Paulo, a Plenária do Fórum de Hip Hop que reuniu os integrantes do
Movimento Hip Hop da região para a discussão sobre a Semana de Hip Hop de
2013.

Fortes e influentes nomes ligados aos pilares do movimento na região se
fizeram presentes, a citar:



Chaiane (Odisseia das Flores), Jô Maloupas (Odisseia das Flores), Fernando
Negotinho da ONG São Mateus em Movimento, Danilo Fernandes (Perusferia
Graffiti), Tamires Santana (Jornalista), Morgana Santana (Jornalista e Militante
do Movimento Negro), Donizete de Souza Lima “O Bonga”, um dos mais
importantes nomes do Graffiti no Brasil com reconhecimento internacional,
escritor, educador sócio cultural, Dedé da Comunidade Cultural Quilombaque,
Prock (Graffiti), Luan Borgo (Graffiti Art), Marco Gonzales (B.). Boy, DJ e
Organizador dos eventos do Projeto Nação e Sérgio Barbosa, o VL do grupo
Cartel Central.

O encontro que teve a duração de três horas e foi mediado por Chaiane
(Odisseia das Flores) e Morgana Santana (Militante do Movimento Negro),
proporcionou à junção da Nova Escola coma Velha Escola do Movimento Hip
Hop. Na ocasião foi apresentada aos presentes a Lei de numero 13.924 de 22
de Novembro de 2004, que institui a Semana de Hip Hop no município de São
Paulo, a ser comemorada anualmente, na segunda semana do mês de março.

Questões como a Organização do Evento, Divulgação, Permanência das
atividades do movimento Hip Hop na Virada Cultural, Divulgação da história da
Velha Escola do Movimento Hip Hop das periferias durante e após a realização
da Semana do Hip Hop, valorizando desta forma a trajetória e a luta daqueles
que ajudaram a construir a história do Movimento nos bairros periféricos,
criação do Cronograma Anual do Hip Hop e o encaminhamento do Festival
para as ruas da periferia foram abordadas. Leia agora as principais falas
daqueles que compareceram a reunião do Fórum de Hip Hop na região Oeste
de São Paulo.

“A locação do palco é feita através da verba e deveria ser
totalmente custeada a parte pelo governo!”

“Da participação de um representante do Fórum Central nas
reuniões realizadas na periferia.”

“É de extrema importância que as reuniões do Fórum também
sejam realizadas nos bairros periféricos.”

“O graffiti precisa fazer a distinção daqueles que realmente se
identificam com o movimento Hip Hop.”

“É lamentável que nomes influentes do Movimento Hip Hop da
região terminem como oficineiros, de maneira a pouca valorização
da produção cultural desenvolvida ao longo dos anos.”

“A importância do encontro da Velha Escola com a Nova Escola do
Movimento Hip Hop.”

“Mapeamento do Movimento Hip Hop na cidade de São Paulo e
uma maior divulgação na agenda da periferia.”

“Precisamos atentar para a questão da participação na elaboração
do evento de pessoas que nada têm a ver com a Cultura.”

“Atentar para a maneira como a linguagem da divulgação é feita e
qual impacto imediato ela leva aos jovens.”

“Desvio das verbas enviadas para as atividades da semana do Hip
HOP nos CEUS.”

“Levar a história do movimento do Hip Hop das periferias para o
fórum e a semana de Hip Hop.”

“A importância da participação dos grupos da Velha e da Nova
Escola do Movimento Hip Hop nas atividades da Semana de Hip
Hop.”

“Promoção de cursos que colaborem na formação dos jovens na
elaboração de projetos voltados para a cultura.”

Jo (Odisseia das Flores):

“Foco na participação das pessoas no Fórum de Hip Hop.”

“Enfatizar o Pós Semana de Hip Hop.”

“Criação do calendário das atividades do Movimento Hip Hop na
Zona Oeste.”

“Enfatização dos projetos já desenvolvidos pelo Perusferia.”

Da Z/O para o Fórum de Hip Hop:

Retirada das atividades dos CEUS devido a desvios de verbas;

Permanência das atividades do Movimento Hip Hop na Virada
Cultural;

Criação da agenda anual das atividades do Movimento;

Reuniões quinzenais, pós Semana do Hip Hop;

Visita dos representantes do Fórum nas plenárias da periferia;

Maior divulgação da Semana do Hip Hop na agenda da periferia;

Enfatizar e levar para a Semana do Hip Hop as atividades que já
são desenvolvidas na Zona Oeste;

Mapeamento do Movimento Hip Hop na periferia;

Criação e ampla divulgação do calendário das atividades de cada
região;

Lembrando que as reuniões do Fórum de Hip Hop
acontecem todas as quintas feiras às 19hs00, na Rua
Libero Badaró nº 119, Metrô Anhangabaú no auditório da
Coordenadoria de Juventude de SP. Na Zona Oeste, a próxima
reunião será realizada no dia 15 de Fevereiro sexta-feira às
19hs00 na Comunidade Cultural Quilombaque, localizada na
Travessa Cambaratiba nº 05 no Beco da Cultura, bairro de
Perus, Zona Oeste da cidade de São Paulo, Linha 07 Rubi
da CPTM. Informações com Morgana (11) 9586-93676 e-mail:
bossadejornalista@hotmail.com.

Fórum Permanente de Hip Hop Z/O

Jornalistas Morgana Santana e Tamires Santana



Fotos: Jornalista Tamires Santana

domingo, 3 de fevereiro de 2013


Ata da Reunião do Fórum de Hip Hop 31/02

Presentes

-Wellington (Fantasmas Vermelhos)

(Fantasmas Vermelhos)

(Fantasmas Vermelhos)

(Extremo Leste Cartel)

-Rafael Sampaio (Fino Dflow)

(MH2o)

-Ramon Szermeta (Coordenadoria Municipal da Juventude)

(Odisseia das Flores)

-Jô Maloupas (Odisseia das Flores)

(ZAPP COVER)

(Força Ativa)

-Mariane de Brito

-Alex Aparecido

-Eduardo SDN

-Adelina Maria Martins

-Luiz Eduardo de Almeida

-Luiz Lobato

-Milka Silva

-Lilian Sankofa

Pirata – Falou de todo processo político para a implementação da lei

que institui a Semana do Hip Hop articulado pelo Fórum de Hip Hop, a
opção pela temática do Genocídio da Juventude Negra, Pobre e Periférica,
argumentando com base na própria lei questões como a horizontalidade,
a qual vê ser um ponto positivo no texto, as problemáticas enfrentadas no
processo de articulação em decorrência da transição da gestão municipal
e a proposta das plenárias.

Nando e Pirata – Fizeram um histórico da lei.

Pirata- Apresentou o projeto da Semana de Hip Hop

Ice Boy e Kurts – Enfatizou a importância que o Hip Hop ganhou

na academia, a falta de acesso a esse material e a importância do
reconhecimento do Hip Hop como manifestação cultural.

Ramon – Fez uma análise da conjuntura política do país para a

questão da juventude e a visão da nova gestão. Acredita que não há
atravessamentos no diálogo enfatizando que essa é uma nova gestão
que se propõe a cumprir a lei. Disse que a Semana consome 20% do
orçamento da Coordenadoria.

Lobato – Falou do caminho que foi realizado nos anos anteriores para

garantir o orçamento da Semana.

Ramon – Salientou que o ponto central é que o orçamento da Semana é

baixo, propôs a articulação com os seguintes atores para a construção do
programa;

-SECRETÁRIA DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL
(SEPPIR)

-SECRETARIA DA EDUCAÇÃO

-SECRETARIA DA CULTURA

-SECRETARIA DA JUVENTUDE

Pirata – Explicou a questão do público e da participação

Nando - Defendeu a proposta do Fórum para garantir a participação dos

Rappers pouco conhecidos.

Ramon – Disse que não questiona a mobilização realizada pelo Fórum

e que a parte intersetorial diz respeito apenas à programação a ser
construída.

Lobato – Questionou (ao Ramon) quais os diálogos realizados

intersetorialmente.

Ramon – Disse que foram duas reuniões e foram tiradas as

representações, mas como não estava nas reuniões, não têm os nomes.

Kurts – Questionou (ao Ramon) qual a posição da gestão municipal

(Coordenadoria da Juventude) com relação ao Genocídio.

Ramon – Citou o Programa Juventude Viva, http://
www.juventude.gov.br/documentos/guia-juventude-viva-
municipios a importância de inserir com força esse debate na Semana e

debater aspectos mais culturais como a concepção de segurança pública,
drogas etc. tidos como tabus da sociedade paulistana.

sábado, 2 de fevereiro de 2013



ATA DA REUNIÃO DO COMITÊ CONTRA O GENOCÍDIO DA JUVENTUDE
NEGRA, POBRE E PERIFÉRICA 29/01/2013

Informes
Rapper Pirata (Fórum de Hip Hop) – Reunião do Fórum de Hip Hop todas as quintas-
feiras às 19hs na Coordenadoria de Juventude às 19hs - R. Libero Badaró, 119 – 7º
andar-Telefone: 3113-9731 http://forumhiphopeopoderpublico.blogspot.com.br/

Miguel (Jornal A Nova Democracia) – Nova redação do jornal em São Paulo
aberta ao Comitê, Rua Silveira Martins 133, Conj. 33 – Tel. 3104-8537 http://
www.anovademocracia.com.br/
Quartas às 18hs – Reunião da construção do 8 de março. xavier de toledo, 210, 11º andar
no CIM
Comitê Unificado do ABC (Contra o Aumento da Passagem) https://
www.facebook.com/events/576734775675310/
https://www.facebook.com/groups/281834898553631/

Chico (Grupo Tortura Nunca Mais) – Ato em defesa de D. Pedro Casaldáliga e do Povo
Xavante na Câmara Municipal – Viaduto Jacareí, 100 (Metrô Ananhagabaú) 7/02, das
19 às 22hs.

Beatriz (Levante Popular da Juventude) – Reunião do GT Institucional na Rua da
Abolição 167 (Sindicato dos Advogados/Uneafro) – Metrô Anhangabaú – 31/01 – às
18:30hs

Douglas(UNEAFRO) – Reunião da Frente Pró-Cotas contra a proposta de cotas de
Geraldo Alckmin, 5/02 às 19hs – Câmara Municipal (Sub Solo – Sala A) - Viaduto
Jacareí, 100 (Metrô Ananhagabaú)

Paulo Spina – Ato para a próxima semana em defesa do CAPS Caism Água Funda
(Jabaquara) que corre o risco de se tornar um equipamento de internação compulsória.

Juliana (Advogada da Pastoral Carcerária) - Falou sobre a ausência de políticas
afirmativas no Quilombo Caçandoca. http://www.cpisp.org.br/comunidades/html/brasil/
sp/litoral_norte/cacandoca/cacandoca_assistencia.html

Juninho (CÍRCULO PALMARINO) – Relatou a reunião com o secretário adjunto
(secretária de segurança pública) Eduardo Dias, e a resposta do Secretário Fernando
Grella Vieira no dia 15/02, pedindo uma reunião para 7 ou 8/2 para tirar uma comissão
para uma reunião maior (80 pessoas) para possivelmente o dia 15/02.

Pirata – Lembrou que proposta principal era uma reunião diretamente com o secretário e
com o governador.

Costa (UNEGRO) – Lembrou que ainda falta uma resposta concreta do secretário tendo
em vista as demandas apresentadas. Devemos ter uma posição mais firme para sanar as
demandas.

Chico - Cobrou a posição firme, aproveitar a abertura dada pelo secretário adjunto.
Falou da visita ao Campo Limpo, o contato com os familiares do DJ Lah http://

www.pragmatismopolitico.com.br/2013/01/alckmin-assassinato-de-dj-lah-quem-
reagiu-esta-morto.html
do balanço positivo da audiência no Capão Redondo http://
www.vermelho.org.br/tvvermelho/noticia.php?id_noticia=204754&id_secao=29
da necessidade de articular a proximidade do Comitê com a periferia, do fortalecimento
dos GTs e a falta de comprometimento de algumas entidades que compõem o Comitê.

Gabriel (AÇÃO EDUCATIVA) Pediu abertura de uma pauta para organização.

Cleiton (CONLUTAS) Falou da necessidade de se empenhar no diálogo com o
secretário, porém devemos cobrar não uma reunião com 80 pessoas, mas sim uma
audiência pública aberta com os mais amplos setores da sociedade.

Beatriz – Propôs cobrar os ajustes para o encontro com o secretário no dia 7/2, tendo
em vista que esse espaço não é o que pode realmente responder nossas demandas. Com
relação à ausência de algumas entidades, lembrou que o Comitê é composto como uma
frente e não como entidade, logo esses atravessamentos são comuns, ainda assim é um
modelo de construção ativa.

Milton Barbosa (MNU) – Devemos ir em frente apesar dos problemas, a conjuntura
na secretaria mudou e é a ser aproveitado. Acredita que devemos sim articular sim no
dia 7/2 e avançar o máximo possível. Propôs pensar um ato em frente a secretaria na
reunião do dia 15/2, avançar para cobrar a audiência sem nos sentir acuados.

Juliana – Relatou que na reunião com o secretário adjunto Eduardo Dias, teve contato
com a Secretária da Justiça Eloisa Arruda, denunciou que a mesma se articula com
entidades de direitos humanos para realizar a manipulação dos dados referentes à
homicídios. Acredita que temos argumentos suficientes para cobrar o impeachment
do Alckmin com base na falta de transparência pública http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm

Douglas - Citou também a lei que regulamenta intervenção federal em caso de
ferimento dos direitos humanos http://www.conjur.com.br/2011-dez-26/dilma-sanciona-
lei-regulamenta-acao-intervencao-federal-estados

Pirata - Devemos agir diretamente na questão do impeachment do sem medo.

Juninho – Acredita que todas as pequenas conquistas são conquistas. A articulação com
o secretário já é uma vitória, fortalece nossas ações futuras, por mais que não recebam
todos estaremos lá para provocar um tensionamento, algo muito importante. O dia 7/02
é essencial, devemos ouvir a proposta, trazer para o coletivo e refletir o dia 15/02.

Gabriel – Se disse contemplado com as falas do Milton Barbosa e do Juninho, porém
além do citado acredita que é importante se preocupar com o calendário de feriados,
para manobrar essa situação seria importante registrar ou em áudio ou em vídeo essa
reunião do dia 7/02.

Carol – Disse ser esse o momento de analisar os documentos já construídos visando
nossa organização, refletir um calendário positivo e a presença do ministro no encontro
com o secretário. Lembrou a importância do fortalecimento do GT institucional e a
necessidade da assistência aos familiares das vítimas.

Costa – Lembrou que os crimes contra civis não estão sendo investigados, ao contrário
do que acontece quando as mortes são de policiais. Disse ser importante valorizar a
pauta sobre a questão da cobrança ao governador sobre os grupos de extermínio, cobrar
uma resposta do secretário, o Comitê deve estar convicto disso.

Cícero (SOS RACISMO) – Cobrou a reflexão sobre a organização do Comitê, pois
estamos sentindo o peso dessa ausência, e que devemos forçar sim uma audiência
pública, chegar dia 7/02 com uma solicitação desta, visando discutir a política de
segurança pública.

Cleiton – Fez um relato da audiência pública no Capão Redondo, analisa que a resposta
do poder público municipal foi ineficiente, evidenciando seu despreparo para a questão.
A organização dos moradores vem buscando inserção no espaço institucional. (citou
o Plano Nacional dos Direitos Humanos 3) http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/
_Ato2007-2010/2009/Decreto/D7037.htm

Maria José (Núcleo de Consciência Negra) – Ganhamos apoios importantes. Reforçou a
questão das cotas e do trabalho do Núcleo de Consciência Negra USP na questão e sua
disponibilidade para o comitê, lembrou a importância de enxergar o Comitê como uma
frente levando em conta os setores existentes.
Milton – Propôs articular a audiência pública para 21/03 dia Internacional da Luta
Contra a Discriminação Racial.

JP - Propôs a realização em ato em frente a secretaria no dia 7/02, já irmos mobilizados.

Juninho – 7/02 não tem carater de audiência, dispensa documentação, o foco é o contato
com o secretário através de seu adjunto.

Junior (Levante Popular da Juventude) – Defende propor a audiência 21/03, é favorável
pelo intervalo de tempo e pelo simbolismo da data.

A IMPORTANCIA DA CULTURA NA SOCIEDADE PAULISTANA

PROPOSTA PARA ELABORAÇÃO DO MÊS DE HIP HOP 2024

RESPOSTA DA SECRETARIA DA CULTURA REFERENTE O MÊS DE HIP HOP 2023

ESPORTE BREAKING COM POLÍTICA PÚBLICA

Plano de negócios para umempreendimento de Breaking

POLITICAS DE HIP HOP SP

DROGRA JWH-18 K

DROGADIÇÃO

CONFERÊNCIA LIVRE POPULAR DOS MOVIMENTOS CULTURAIS SP