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quinta-feira, 27 de setembro de 2012

RAPPER PIRATA CAMPANHA CONTRA O GENOCIDIO DA JUVENTUDE NEGRA

EXTREMO LESTE CARTEL CAMPANHA CONTRA O GENOCIDIO DA JUVENTUDE NEGRA

ATA


- Foi aprovada a Carta na reunião, mesmo sem grande quórum (apenas 5 presentes), considerando que ela já circulou bastante. Iniciar o processo de divulgação da carta agora com os meios disponíveis. Pergunta: vale fazer um evento de lançamento?

- Foi definido um logo a partir da contribuição da Juliane, com duas versões de cores (em anexo como teste 1 e 2)

- A Carta deve circular para as adesões, sendo assinada por pessoas jurídicas e físicas – é necessário identificar  se há uma plataforma (peticaoonline ou avaas) que viabilize pessoas físicas.

- Pensar na carta como adesão política, mas manter uma ação jurídica de Campanha, que talvez seja a que está em andamento no Ministério Publico Federal.

- Ailton vai traduzir em idiomas inglês, francês e espanhol para enviar a órgãos assim que for conveniente: ONU, Unasul, e OEA.

- Versão internet: fazer versão enxuta sem o detalhamento das reivindicações (apenas itens em negrito e retirando último paragrafo escrito – que fala do governador)

- A carta deve orientar as pessoas a contatar a  Comissão da Campanha Contra o Genocídio da Juventude Negra e ter o e-mail: juventudenegravive@gmail.com  / 3151-2333 ramal 117 (Ação educativa)

- Na terça-feira teve a atividade na escola estadual Maria Augusta de Avila, Artur Alvim, com cerca de 50 alunos de EJA. Foram Ailton, Pirata e Gabriel, além do professor Hildebrando.

- A atividade do Eureca (11 de outubro) em Sapopemba foi adiada para dezembro.

- Houve reunião de grupos para organizar o encontro da região Leste, possivelmente na Apeoesp de Itaquera, mas ainda não foi definido formato e data.

- Já esta no momento de iniciar a articulação com a Câmara para a audiência.

- Teremos espaço para levar para curso da Uninove se houver interesse.

Próxima reunião dia 03 de outubro na Ação Educativa, 18h30;

Comissão da Campanha Contra o Genocídio da Juventude Negra

CARTA MANIFESTO


CAMPANHA CONTRA O GENOCÍDIO DA JUVENTUDE NEGRA

Nós, representantes da sociedade civil organizada, cidadãos e cidadãs que vivenciam os resultados nefastos da atual política pública de segurança, manifestamos nossa profunda rejeição à atuação violenta e criminosa dos agentes de segurança no Estado, em especial, na região Metropolitana de São Paulo, que tem sido dirigida aos jovens negros e pobres.A atual política estadual tem sido justificada a partir da noção equivocada de ‘guerra contra o crime’, que estereotipa e persegue segmentos excluídos e marginalizados da população, elegendo-os como inimigos e jogando em seus ombros a culpa pela violência. Com um discurso baseado no preconceito, oferece um tratamento dirigido ao cidadão rico e branco e outro para cidadão pobre e negro, selecionando aqueles que serão punidos e aqueles que poderão agir sem a devida regulação da lei ou até com a sua absoluta conivência.A maior parte da população não acredita mais na sua polícia. Segundo pesquisa recente do Ibope/Rede Nossa São Paulo, 55% dos habitantes paulistanos não confiam na polícia civil e militar. 52% não confiam na Guarda Civil Metropolitana de São Paulo. No entanto os governos entregam a esses profissionais armais letais e não letais, que, ao invés de proteger, se voltam contra a população. Com números muito superiores ao Massacre do Carandiru, o assassinato de jovens nos últimos anos tem sido sistemático e incide, em especial, sobre uma etnia específica: a negra. Segundo o Mapa da Violência 2011, o número de homicídios contra jovens brancos caiu 30% nos últimos anos, enquanto cresceu 13% o percentual de jovens negros assassinados. A participação policial no número de mortes vem crescendo – no primeiro trimestre de 2012 a polícia foi responsável por nada menos do que 20% dos homicídios da capital. O termo Genocídio é, portanto, o que melhor define a situação.• 2.262 pessoas foram mortas em supostos confrontos com a polícia entre 2006 e 2010. São mais de 450 mortes a cada ano, sendo que mais de 600 pessoas foram mortas no primeiro semestre de 2012.• 77,3% das vítimas de intervenção legal são jovens entre 15 e 29 anos de idade, sendo 54% negros (pretos e pardos).• 93% de casos de morte por policiais na cidade de São Paulo acontece nas periferias.Diante deste quadro, por sermos parte de um Estado Democrático de Direito no qual temos os nossos direitos resguardados pela Constituição Federal, chamamos a sociedade brasileira e paulista para que se mobilize, CONTRA O GENOCÍDIO DA JUVENTUDE NEGRA. Não aceitamos a violência promovida pelo Estado!

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