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domingo, 18 de outubro de 2009

HIP HOP FILMES:RACISMO E VIOLÊNCIA DO ESTADO.




HIP HOP FILMES:RACISMO E VIOLÊNCIA DO ESTADO.
Rapper Pirata

São Paulo, 18 de outubro 2009.

O Fórum Hip Hop Municipal de São Paulo no dia 07 de novembro, no centro da cidade realiza o projeto Hip Hop Filmes, que trará a tona as discussões referente o Racismo e a Violência do Estado contra a população
Vai rolar o filme “Noticia de Uma Guerra Particular” do cineasta João Salles e Kátia Lund.
Estarão fomentando o debate as lideranças: Comunidade Netinho (Associação comunitária AVAS), Aécio (Pastoral Carcerária), Nando Comunista (FH2O Municipal SP) eles junto com os presentes apresentarão suas percepções e formas que se dá a brutalidade no estado contra a população pobre paulistana.
As apresentações artísticas fica por conta do movimento hip hop de São Paulo: rap, break, graffite, dj, poesia e amostra de artistas plásticos da periferia e muitos mais.

Serviço:
HIP HOP FILMES

RACISMO E VIOLÊNCIA DO ESTADO

Data: 07/11/2009
Horário:15:00 as 10:00
Local: Sinsprev
Endereço: Rua Antonio de Godoy, 88 - 2° andar

Filme: Além de uma notícia particular
Mesa: Nando (fórum), Aécio (Pastoral Carcerária), Netinho do Vista Alegre

Apresentações
DJ’s – Pec Jay, X-dee

Graffiti – Pardal (Freguesia do Ó)
Arte plastica: Fofão (Perus)
MC’s – Pirata, Juventude Retitude, Imortal Conspiração, Fantasma Vermelho, Jorge Versandu, Extremo Leste Cartel

Poesia: Gabriela, Erição

Microfone: livre

Entrada: Franca

Contato:
Celulares: 96045392 – Eric
82162160 – Rapper Pirata
93813637 – Caren
92417862- PEC Jay

Email: rapperpirata@gmail.com

Blog:forumhiphopeopoderpublico.blogspot.com

Jornalista: André Luiz dos Santos.

domingo, 20 de setembro de 2009

Informe sobre Audiência Pública realizada pela Comissão de Defesa dos Direitos da Criança, Adolescente e da Juventude sobre os recurso para Semana de

Informe sobre Audiência Pública realizada pela Comissão de Defesa dos Direitos da Criança, Adolescente e da Juventude sobre os recurso para Semana de Hip Hop 2009.

Conforme deliberado em reunião ordinária da Comissão (dia 12 de maio de 2009), a partir de solicitação do Fórum de Hip Hop da cidade de São Paulo. Foi realizada uma audiência pública no dia 22 de maio, ás 19h, na sede da Ação Educativa, para tratar do problema dos recursos para a realização da Semana de Hip Hop.
Estiveram presentes: Vereadora Juliana Cardoso, que presidiu a Audiência; Renato Musa, representando a Secretaria da Cultura; Elizeu Lopes, representando o Vereador Netinho de Paula, e José Ricardo, representando o Vereador Cláudio Fonseca, e Djalma Lopes, representando o Fórum de hip Hop. A Secretaria de Participação e Parceira não enviou representante.
A Semana de Hip Hop consta da lei 14.485 de 2007 (que trata da datas comemorativas da cidade). Trata-se de um evento comemorativo que visa promover e divulgar o hip hop como uma cultura significativa da juventude da cidade, principalmente aquela de origem negra e residente na periferia da cidade. Deve se realizada em torno do dia 21 de março, quando se comemora o dia Internacional de Luta Contra a Discriminação Racial, e deve incluir atividades das quatro manisfestadões dessa cultura(break, Graffit, Rap e bboy), além de promover debates que desenvolvam a compreensão sobre o papel da juventude afro-brasileira e da periferia.
Este evento foi realizado apenas uma vez, em 2005, promovido pela Coordenadoria da Juventude da cidade de São Paulo. Nos anos seguintes, não se realizou, por falta de recursos, segundo informações da Coordenadoria. Durantes o ano de 2008, o Fórum de Hip Hop procurou a Comissão da Criança, do Adolescente e da Juventude para colocar a questão e solicitar apoio para a exigência do cumprimento da Lei. Durante as audiências públicas do orçamento de 2009, protocolaram pedido de inclusão de recursos para a realização da Semana, assim como de outros programas relativos aos jovens. Foram incluídas rubricas no Orçamento de 2009: R$ 100.000,00 na Secretaria de Participação e Parceria, e R$ 1.000,00 na Secretaria da Cultura. No entanto, as verbas foram congeladas e a Semana mais uma vez não se realizou.
Na Audiência Pública ocorrida em 22 de maio de 2009 integrantes de diferentes movimentos de Hip Hop assinalaram que sentem um tratamento contrário ao Hip Hop por parte da gestão municipal: um tratamento que criminaliza e reprime em vez de promover o hip hop como cultura legítima. Cobraram da Prefeitura a realização dos programas previstos na legislação. O representante da Secretaria da Cultura explicou que nessa pasta houve um corte 30 % e alguns programas ficaram sem condições de execução, mas não podia responder pelo ocorrido na Secretaria Participação e Parceria.
A vereadora Juliana Cardoso colocou que a posição da Comissão é de valorizar a manifestação cultural dos jovens e contribuir para a execução dos programas relativos aos jovens.

Propostas levantadas na Audiência:

Reforçar o encaminhamento deliberado na reunião ordinária de 14 de abril, de solicitar uma audiência com o Secretário e Parceria, para buscar solução para o problema (essa audiência já foi solicitada e ainda não foi marcada uma data por parte da Secretaria)

Fazer gestões para inclusão de recursos no orçamento de 2010, mas não como emenda.
Propor uma regulamentação da Lei definido responsabilidades pela sua execução.
Realizar um debate entre a Secretaria da Segurança Pública, incluindo a Guarda Municipal, e representantes do movimento Hip Hop, para debater o tratamento público dado a essa manifestação cultural.
Realizar, no segundo semestre, uma reunião para debater a programação cultural nos CEUs.
Realizar novas audiências em horário e local especial (á noite e em bairros da periferia) para dar continuidade ao assunto.

domingo, 9 de agosto de 2009

OLHAR INSTITUCIONAL: O QUE PENSO E O QUE QUERO DO HIP HOP?

Sampa 09/08/2009.
Dia 29 de julho deste ano, rolou o evento 9ª SEMANA DE CULTURA HIP HOP, dás 20 hrs ás 23 hrs, lá na ONG Ação Educativa. Nós estávamos debatendo umas idéias sobre o Olhar das Instituições sobre o Movimento Hip Hop, com a pergunta a elas O que pensam e o que querem do Hip Hop? Os convidados pela organização do evento foi o Márcio Santos(mc do grupo Rota de Colisão) assessor de Projetos de Hip Hop da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo, o Honerê Al-Amin da Posse Hausa- SP, o Marcelo da Cavanha da CUFA-SP e a conversa era mediada por mim: Rapper Pirata representando o Fórum de Hip Hop Municipal SP, também haviam várias personalidades do movimento hip hop paulistano.
A conversa durou três horas e teve abertura com a fala do Honerê Al-Amin, ele fez junto com os outros debatedores uma respectiva da história do movimento H2O e suas instituições; O Hip Hop tornou-se um instrumento social para jovens pobres estabelecerem seus espaços na sociedade e trocarem a violência por arte. O Hip Hop tem em sua essência buscar contar a história do berço da vida dos seres humanos, o continente Africano. Ele amplia as discussões das causas e efeitos na nossa vida e dos nossos ancestrais, que vieram como escravos em navios negreiros para o continente americano. Todos e todas presentem entendiam que o Hip Hop é um instrumento de combate aos resquícios dos tempos macabros mantidos ainda hoje em políticas e ações dos gerenciadores do estado. Os atos são difíceis de serem percebidos por comodismo de uns, por acharem-se beneficiados pelo tal racismo não declarado; Mas o genocídio e prisão de jovens moradores dos guetos e periferias aumentam, tanto que existem estatísticas com cálculos de projeções futuras que está em ordem crescente nos gráficos dos estudos sobre a violência, os número de quantos jovens serão ser assassinados.
O por essas razões todas e todos presentes na conversa afirmavam que o Hip Hop deve voltar as ruas, e se estruturar nas comunidades, onde ele é o potencializador e valoriza a auto estima dos moradores de bairros distantes dos centros financeiros, através de seus quatro elementos (mc, break, graffite e dj). Territórios urbanos que aumenta o consumo de drogas, que somente fragilizam os indivíduos e destroem suas famílias. Quem participa do movimento Hip Hop tem sua responsabilidade com a sua arte seja: o breaking, graffite, mc ou dj, com a construção da liberdade e autonomia do próprio movimento.
Então Cavanha da CUFA argumentou que a responsabilidade das instituições não é institucionalizar o movimento hip hop. Elas têm causas maiores no sentido de serem pontes do diálogo das comunidades com poder público. Também podem dar sustentação a essas culturas geradas na periferias, sem discriminaliza-las. Podendo ser uma via de combate a o mal que afeta e desestabilizado as pessoas dessa geração deste século, o desemprego. Como essas culturas tem suas especificidades como geradora de possibilidades financeiras para as pessoas que as fazem.
Cavanha acredita que se necessita organizar as forças do Hip Hop brasileiro, para elas juntas fortalecer em todo o aprendizados dessas três década do Hip Hop no Brasil.
A informação de como buscar a auto gestão dessas cultura periféricas e marginalizadas, cabe aos governos em todas suas esferas tornar-lo mais acessível, na formatação de políticas públicas que ajudem o desenvolvimento da cultura brasileira. Anulando entraves burocráticos que acabam excluído a participação dos interessados, e os elementos que mantêm o Hip Hop vivo. Márcio Santos enquanto representante de uma secretaria de estado diz que é necessário que os gestores públicos terem uma maior sensibilidade e responsabilidade em seus de projetos de cultura. Importante haver mini-cursos de criação de projetos para os públicos alvos, democratizando a informação para o número maior de pessoas serem contempladas. A participação de muitas pessoas que fazem o hip hop limita-se em obrigações como a criação de empresas para obterem o CNPJ. Então cabe o próprio movimento pressionar os gestores públicos e em prol do interesse do próprio Hip Hop.

sábado, 6 de junho de 2009

AUDIENCIA PÚBLICA SEMANA DE HIP HOP 2009

REUNIÃO DO FÓRUM HIP HOP MUNICIPAL SP




REUNIÃO DO FÓRUM HIP HOP MUNICIPAL SP
DIA 20/06/2009 - HORÁRIO: 10:30

AÇÃO EDUCATIVA
RUA GENERAL JARDIM, 660

PRÓXIMO METRO REPÚBLICA OU SANTA CECILIA. PRX SESC CONSOLOÇÃO, SANTA CASA, BIBLIOTECA MONTEIRO LOBATO

DISCUSSÃO:

* ELABORAÇÃO DO HIP HOP FILMES “O HIP HOP NÃO É CUMPLICE DA VIOLÊNCIA”
VIDEO QUE SERÁ EXIBIDO
GRUPOS DE RAP, CREWS DE BREAK, DJS, POETAS E GRAFITEIRO QUE PARTICIPARAM
LOCAL
DATA.

* ELABORAÇÃO DO SIMPÓSIO DE HIP HOP

* PARCERIA COM COMAGI E FÓRUM PARA PROJETO EM CAIERAS.

* CONTATO PARA EVENTO NO TENDAL.

SITUAÇÃO DA SEMANA DE HIP HOP JUNTO A CAMARA DE VEREADORES.

Mais informações
BLOG http://forumhiphopeopoderpublico.blogspot.com
email: forum_hiphop_sp@yahoo.com.br
rapperpirata@gmail.com

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Release Hip Hop Filmes

O HIP HOP FAZ A PRIMEIRA AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA PRESIONAR A PREFEITURA SP.

Rapper Pirata

Na sexta feira 22 de maio de 2009, o movimento hip hop se encontra para realizar o evento Hip Hop Filmes, no auditório da ONG Ação Educativa, às 19:00 hrs, onde haverá uma das cinco audiências públicas proposta para exigir da prefeitura de São Paulo a obrigação da execução da Semana de Hip Hop, Lei Municipal N.º 13.924/04 alterada pela lei 14.485/2007. Também será exibido o video sobre a Favela Paraisópolis e apresentação dos quatros elementos (break, graffit, mc e dj) e as presenças dos poetas das ruas.
O Fórum de Hip Hop Municipal SP em parceria com a Comissão de Juventude da Câmara dos Vereadores farão cinco audiências pública para cobrarem do poder executivo cumprir o que a lei obriga; A execução da Semana de Hip Hop 2009, que tem sua data prevista na quinzena do dia 21 de março, fato que não aconteceu neste ano. Também serão discutidas as questões: A Casa de Hip Hop e as eleições dos conselheiros de juventude. Estarão presente os vereadores Juliana Cardoso, Netinho de Paula e outros que compõem a Comissão de Juventude. Ainda não foi confirmada, mas houve o convite para coordenador de juventude e o secretário de cultura.
Será exibido um vídeo da Favela Paraisópolis, que tem como tema os conflitos dos moradores da Favela Paraisópolis contra a opressão do governo do estado e prefeitura de São Paulo, fato que os meios de comunicação negam, não trazendo a informação do outro lado, o das pessoas que moram no local.
Os djs Pec Jay, Big Edy e Fox vão riscar os discos, enquanto a Família FK e The Funk Man dançam. No ambiente estarão expostas as obras dos artistas de rua Scene,Pastori e Nast. Enquanto os poetas urbanos Literatura Suburbana declamaram sentimentos e os rimadores dos guetos terão seu instrumento, o microfone aberto, assim farão seus rap´s.

AÇÃO EDUCATIVA

Rua: General Jardim, 660
São Paulo – SP
Prx ao metrô República, Santa Cecília, SESC Consolação, Biblioteca Municipal Monteiro Lobato

rapperpirata@gmail.com

A IMPORTANCIA DA CULTURA NA SOCIEDADE PAULISTANA

PROPOSTA PARA ELABORAÇÃO DO MÊS DE HIP HOP 2024

RESPOSTA DA SECRETARIA DA CULTURA REFERENTE O MÊS DE HIP HOP 2023

ESPORTE BREAKING COM POLÍTICA PÚBLICA

Plano de negócios para umempreendimento de Breaking

POLITICAS DE HIP HOP SP

DROGRA JWH-18 K

DROGADIÇÃO

CONFERÊNCIA LIVRE POPULAR DOS MOVIMENTOS CULTURAIS SP