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quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Fórum de Hip Hop, rapper Pirata, o recuo do Orçamento para a Cultura precisa ser revisto.

Representantes da Cultura fazem apresentações para pedir mais recursos para a área

http://www.camara.sp.gov.br/blog/representantes-da-cultura-fazem-apresentacoes-para-pedir-mais-recursos-para-a-area/
Luiz França/CMSP
Audiência Pública discutiu o Orçamento do ano que vem para a Cultura
DA REDAÇÃO
Apresentações de teatro, dança e música marcaram a Audiência Pública desta terça-feira (31/10) para discutir a Proposta de Lei Orçamentária 2018 (PL 686/2017) – que estima as receitas e fixa as despesas da capital paulista para o próximo ano – da Secretaria Municipal de Cultura.
Os mais de 300 participantes da Audiência fizeram intervenções artísticas para pedir mais verbas para a Pasta. De acordo com a proposta em tramitação na Câmara Municipal de São Paulo, dos cerca de R$ 56,2 bilhões previstos para a cidade, a Secretaria Municipal de Cultura terá cerca de R$ 437 milhões – o que representa uma queda de 15,8% em relação ao orçado para este ano.
Para o integrante do Fórum de Hip Hop, rapper Pirata, o recuo do Orçamento para a Cultura precisa ser revisto. “A área deve ser respeitada e esses 15,8% precisam voltar para que a Secretaria Municipal de Cultura tenha poder e faça os investimentos necessários”, disse.
Pirata defende que o aumento possa garantir, entre outras coisas, a realização do mês do Hip Hop, a manutenção das Casas de Hip Hop e o vocacional Território Hip Hop. “O evento ocorre em todos os territórios da cidade. A Casas de Hip Hop ajudam a preservar e a contar a história e o vocacional gera cultura e sai das especificidades”, disse.
O secretário de Cultura, André Sturm, afirmou que haverá dinheiro para o Hip Hop. “O Orçamento prevê R$ 1,5 milhão para o mês do Hip Hop. É inquestionável a importância desse evento, tanto que entendemos que apenas um mês é pouco”.
A aluna de canto lírico da Escola Municipal de Música, Tamila Freitas, comentou a importância do Projeto para as pessoas da periferia. “O conceito de que a música erudita é elitizada é errôneo. Somos estudantes de música erudita e somos da periferia. São instituições como essa que nos permitem ter esse tipo de estudo”, disse a corista.
A Escola Municipal de Música faz parte da Fundação Theatro Municipal de São Paulo. Para o próximo ano, está previsto um aumento de 14% em relação a 2016, o que garantirá cerca de R$ 140 milhões para a instituição. “Essa escola atende muitos alunos de periferia e é um curso de formação profissional. O aumento para o Theatro Municipal é consequência da reestruturação que estamos fazendo, que nos permitiu dar melhores condições de trabalho aos músicos e bailarinos”, disse o secretário.
A bibliotecária Durvalina Soares Silva chamou a atenção para a importância dos livros e da literatura. “Estamos vendo algumas bibliotecas sendo fechadas e não vemos Orçamento para os ônibus-biblioteca, que atendem as periferias e permitem que as pessoas tenham acesso ao livro e à leitura. Não aceitamos o desmonte da literatura e do livro. Precisamos ser respeitados pela Secretaria Municipal de Cultura”, comentou.
Sturm concorda que a literatura e os livros precisam ser valorizados. “Está previsto R$ 1 milhão para as políticas públicas das bibliotecas e para o programa ônibus-biblioteca. É uma inverdade que as bibliotecas não são priorizadas”, disse ele.
Outras demandas foram apresentadas pelos participantes da Audiência Pública, como recursos para o reggae, dança, e a reabertura da Ocupação Cultural de Ermelino Matarazzo, na zona leste.
Para o sub-relator de Cultura no Orçamento, vereador Zé Turin (PHS), a participação popular foi fundamental. “Estou estudando o Projeto e percebemos que será necessário um aporte para a Secretaria Municipal de Cultura. É importante porque todos precisam ser contemplados, em especial as periferias”, disse.
O relator do Orçamento, vereador Ricardo Nunes (PMDB), defendeu a necessidade de os recursos serem investidos. “É necessário que haja um dispositivo para que o dinheiro não possa ser remanejado ou congelado. O Orçamento para a Cultura deve melhorar”, disse.
O presidente da Comissão de Finanças e Orçamento, vereador Jair Tatto (PT), elogiou a participação dos presentes. “Vamos marcar mais uma Audiência Pública para discutir a Cultura. O Orçamento da área precisa melhorar bastante”, disse.
Participaram da Audiência Pública os vereasores Antonio Donato (PT), Toninho Vespoli (PSOL), Sâmia Bomfim (PSOL), Juliana Cardoso (PT), Professor Claudio Fonseca (PPS), Mario Covas Neto (PSDB), Janaína Lima (NOVO), Isac Félix (PR), Edir Sales (PSD), Rute Costa (PSD) e Eduardo Suplicy (PT).
PPA
Os participantes ainda discutiram o Plano Plurianual 2018-2021 (PPA) – que reúne as ações e metas do Governo para esse período. O relator do Projeto é o vereador Atílio Francisco (PRB), que está acompanhando todas as Audiências Públicas.
Participe das próximas Audiências Públicas do Orçamento e do PPA. Veja aqui o calendário completo.
Conheça aqui todos os detalhes do Orçamento.

O integrante do Fórum de Hip Hop, garantir, entre outras coisas, a realização do mês do Hip Hop, a manutenção das Casa


Representantes da Cultura reforçam necessidade de mais verba para a área

http://www.camara.sp.gov.br/blog/representantes-da-cultura-reforcam-necessidade-de-mais-verba-para-a-area/
Luiz França/CMSP
Audiência Pública ocorreu no Salão Nobre da Câmara Municipal de São Paulo.
KÁTIA KAZEDANI
DA REDAÇÃO
Dança, samba, teatro, circo, hip hop e música clássica. Representantes desses e de outros movimentos culturais participaram nesta terça-feira (21/11) da Audiência Pública na Câmara Municipal de São Paulo para pedir mais recursos para a Secretaria Municipal de Cultura na Proposta de Lei Orçamentária 2018 (PL 686/2017) – que estima as receitas e fixa as despesas da capital paulista para o próximo ano.
De acordo com o Projeto, dos cerca de R$ 56,2 bilhões previstos para a cidade, a Pasta terá cerca de R$ 437 milhões – o que representa uma queda de 15,8% em relação ao orçado para este ano. “O corte foi alto e seria necessário um reajuste de, no mínimo, 5%. E esses recursos devem ser descentralizados. A nossa sugestão é que o remanejamento possa ser feito, por exemplo, de serviços de engenharia de tráfego”, disse o integrante do Movimento Cultural das Periferias Pablo Paternostro.
O presidente do Sindicato dos Artistas e Técnicos em Espetáculos e Diversões do Estado de São Paulo, Dorberto Carvalho, concordou com Paternostro. “É necessário entender a Cultura não apenas como entretenimento, e sim como geração de emprego. Inúmeros artistas trabalham em regime de precarização e a Câmara precisa se sensibilizar e reajustar os recursos para a Secretaria Municipal de Cultura”, disse.
O maestro da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, Roberto Minczuk, chamou a atenção para a importância da Escola Municipal de Música, que faz parte da Fundação Theatro Municipal de São Paulo. Ele contou que estudou nessa instituição e fez toda sua carreira a partir dessa formação. “Esses projetos são muito importantes e devem sempre existir”, disse.
Ao concluir, Minczuk convidou os presentes a ouvirem Aleluia, de Friedrich Händel, sob sua regência e com a participação dos músicos e coristas da Escola Municipal de Música, que acompanhavam a Audiência Pública.
Para o próximo ano, o Orçamento da Fundação Theatro Municipal de São Paulo deverá ter um aumento de 14%. Com isso, a instituição receberá cerca de R$ 140 milhões.
O integrante do Fórum de Hip Hop, garantir, entre outras coisas, a realização do mês do Hip Hop, a manutenção das Casarapper Pirata, defendeu o aumento de recursos para a Secretaria Municipal de Cultura para s de Hip Hop, e o vocacional Território Hip Hop. “A Pasta precisa ser respeitada e ter recursos para fazer os investimentos necessários”, disse.
Os participantes ainda pediram que o Orçamento leve em consideração, o forró, a Virada Cultural, a realização das metas do Plano Municipal de Cultura, e a revitalização e conclusão de obras de Casas e Centros de Culturais.
A secretária-adjunta de Cultura, Marilia Alves Barbour, participou da Audiência Pública. “Os recursos para o hip hop estão garantidos e estamos nos estruturando para que o Plano Municipal de Cultura possa ser implementado”, disse.
O sub-relator de Cultura no Orçamento, vereador Zé Turin (PHS), apoiou as demandas trazidas pelos participantes. “Percebemos que é necessário fazer um aporte para a Secretaria Municipal de Cultura. Principalmente para contemplar os projetos das periferias”, disse.
O presidente da Comissão de Finanças e Orçamento, vereador Jair Tatto (PT), defendeu o aumento dos recursos para a Cultura. “Vou sugerir que cada Prefeitura Regional receba mais recursos, de acordo com o IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) de cada região, para desenvolver especificamente atividades culturais em cada território. Percebemos que a descentralização é fundamental”, disse.
PPA
Plano Plurianual 2018-2021 (PPA), que reúne as ações e metas do Governo para esse período – foi debatido durante a Audiência Pública.
Participe das Audiências Públicas do Orçamento e do PPA. Veja aqui o calendário completo.
Veja aqui o Orçamento detalhado.
Participaram da Audiência Pública o relator do Orçamento, Ricardo Nunes (PMDB), e os vereadores Eduardo Suplicy (PT), Juliana Cardoso (PT), Rodrigo Goulart (PSD), Gilson Barreto (PSDB), Camilo Cristófaro (PSB) e José Police Neto (PSD).

quinta-feira, 16 de novembro de 2017

DISPUTAR PARA A MAIORIA


Rapper Pirata

O Principio dos direitos humanos é: 
os direitos naturais, inalienáveis e sagrados do homem” são a fundação de todo e qualquer governo.(
 A Inversão dos Direitos Humanos – Lynn Hunt)

Agora precisamos analisar a realidade para agirmos em prol desses direitos, e entender os que usam em discursos de convencimentos, agora na hora de torna los reais chama os de besteira social.


Os governos são grupos (parte, partido) da sociedade que escolhem os seus valores de representatividade para obterem o poder sobre as nações. Eles maquiam suas ideias em eleições para terem a legitimidade do sufrágio popular (voto).

 Então os direitos humanos somente atingirão somente alguns humanos da classe na direção do estado, a outra parte da população serão os bandidos, os terroristas entre outras denominações inventadas para não se perceber a a contradição as ao grupo que administradores do governos em todas esferas municipal, estadual e federal

Por isso devemos nós pensantes e atores sociais lutarmos para tornar os direitos comuns ao povo. Precisamos criar estratégias de disputarmos a direção dos orçamentos públicos e da política. Agora sempre mantendo na essência da razão, que nesse momento histórico não está se construindo nenhuma revolução, mas somente permanecia do mesmo sistema.

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Representantes da Cultura fazem apresentações para pedir mais recursos para a área

DA REDAÇÃO - CÂMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO                                                                    foto: Luiz França/CMSP
Apresentações de teatro, dança e música marcaram a Audiência Pública desta terça-feira (31/10) para discutir a Proposta de Lei Orçamentária 2018 (PL 686/2017) – que estima as receitas e fixa as despesas da capital paulista para o próximo ano – da Secretaria Municipal de Cultura.
Os mais de 300 participantes da Audiência fizeram intervenções artísticas para pedir mais verbas para a Pasta. De acordo com a proposta em tramitação na Câmara Municipal de São Paulo, dos cerca de R$ 56,2 bilhões previstos para a cidade, a Secretaria Municipal de Cultura terá cerca de R$ 437 milhões – o que representa uma queda de 15,8% em relação ao orçado para este ano.
Para o integrante do Fórum de Hip Hop, rapper Pirata, o recuo do Orçamento para a Cultura precisa ser revisto. “A área deve ser respeitada e esses 15,8% precisam voltar para que a Secretaria Municipal de Cultura tenha poder e faça os investimentos necessários”, disse.
Pirata defende que o aumento possa garantir, entre outras coisas, a realização do mês do Hip Hop, a manutenção das Casas de Hip Hop e o vocacional Território Hip Hop. “O evento ocorre em todos os territórios da cidade. A Casas de Hip Hop ajudam a preservar e a contar a história e o vocacional gera cultura e sai das especificidades”, disse.
O secretário de Cultura, André Sturm, afirmou que haverá dinheiro para o Hip Hop. “O Orçamento prevê R$ 1,5 milhão para o mês do Hip Hop. É inquestionável a importância desse evento, tanto que entendemos que apenas um mês é pouco”.
A aluna de canto lírico da Escola Municipal de Música, Tamila Freitas, comentou a importância do Projeto para as pessoas da periferia. “O conceito de que a música erudita é elitizada é errôneo. Somos estudantes de música erudita e somos da periferia. São instituições como essa que nos permitem ter esse tipo de estudo”, disse a corista.
A Escola Municipal de Música faz parte da Fundação Theatro Municipal de São Paulo. Para o próximo ano, está previsto um aumento de 14% em relação a 2016, o que garantirá cerca de R$ 140 milhões para a instituição. “Essa escola atende muitos alunos de periferia e é um curso de formação profissional. O aumento para o Theatro Municipal é consequência da reestruturação que estamos fazendo, que nos permitiu dar melhores condições de trabalho aos músicos e bailarinos”, disse o secretário.
A bibliotecária Durvalina Soares Silva chamou a atenção para a importância dos livros e da literatura. “Estamos vendo algumas bibliotecas sendo fechadas e não vemos Orçamento para os ônibus-biblioteca, que atendem as periferias e permitem que as pessoas tenham acesso ao livro e à leitura. Não aceitamos o desmonte da literatura e do livro. Precisamos ser respeitados pela Secretaria Municipal de Cultura”, comentou.
Sturm concorda que a literatura e os livros precisam ser valorizados. “Está previsto R$ 1 milhão para as políticas públicas das bibliotecas e para o programa ônibus-biblioteca. É uma inverdade que as bibliotecas não são priorizadas”, disse ele.
Outras demandas foram apresentadas pelos participantes da Audiência Pública, como recursos para o reggae, dança, e a reabertura da Ocupação Cultural de Ermelino Matarazzo, na zona leste.
Para o sub-relator de Cultura no Orçamento, vereador Zé Turin (PHS), a participação popular foi fundamental. “Estou estudando o Projeto e percebemos que será necessário um aporte para a Secretaria Municipal de Cultura. É importante porque todos precisam ser contemplados, em especial as periferias”, disse.
O relator do Orçamento, vereador Ricardo Nunes (PMDB), defendeu a necessidade de os recursos serem investidos. “É necessário que haja um dispositivo para que o dinheiro não possa ser remanejado ou congelado. O Orçamento para a Cultura deve melhorar”, disse.
O presidente da Comissão de Finanças e Orçamento, vereador Jair Tatto (PT), elogiou a participação dos presentes. “Vamos marcar mais uma Audiência Pública para discutir a Cultura. O Orçamento da área precisa melhorar bastante”, disse.
Participaram da Audiência Pública os vereasores Antonio Donato (PT), Toninho Vespoli (PSOL), Sâmia Bomfim (PSOL), Juliana Cardoso (PT), Professor Claudio Fonseca (PPS), Mario Covas Neto (PSDB), Janaína Lima (NOVO), Isac Félix (PR), Edir Sales (PSD), Rute Costa (PSD) e Eduardo Suplicy (PT).
PPA
Os participantes ainda discutiram o Plano Plurianual 2018-2021 (PPA) – que reúne as ações e metas do Governo para esse período. O relator do Projeto é o vereador Atílio Francisco (PRB), que está acompanhando todas as Audiências Públicas.
Participe das próximas Audiências Públicas do Orçamento e do PPA. Veja aqui o calendário completo
Matéria publicada no portal da Câmara Municipal de São Paulo.

quarta-feira, 1 de novembro de 2017


Representantes da Cultura fazem apresentações para pedir mais recursos para a área

Luiz França/CMSP
Audiência Pública discutiu o Orçamento do ano que vem para a Cultura
DA REDAÇÃO
Apresentações de teatro, dança e música marcaram a Audiência Pública desta terça-feira (31/10) para discutir a Proposta de Lei Orçamentária 2018 (PL 686/2017) – que estima as receitas e fixa as despesas da capital paulista para o próximo ano – da Secretaria Municipal de Cultura.
Os mais de 300 participantes da Audiência fizeram intervenções artísticas para pedir mais verbas para a Pasta. De acordo com a proposta em tramitação na Câmara Municipal de São Paulo, dos cerca de R$ 56,2 bilhões previstos para a cidade, a secretaria municipal de Cultura terá cerca de R$ 437 milhões – o que representa uma queda de 15,8% em relação ao orçado para este ano.
Para o integrante do Fórum de Hip Hop, rapper Pirata, o recuo do Orçamento para a Cultura precisa ser revisto. “A área deve ser respeitada e esses 15,8% precisam voltar para que a Secretaria Municipal de Cultura tenha poder e faça os investimentos necessários”, disse.
Pirata defende que o aumento possa garantir, entre outras coisas, a realização do mês do Hip Hop, a manutenção das Casas de Hip Hop e o vocacional Território Hip Hop. “O evento ocorre em todos os territórios da cidade. A Casas de Hip Hop ajudam a preservar e a contar a história e o vocacional gera cultura e sai das especificidades”, disse.
O secretário de Cultura, André Sturm, afirmou que haverá dinheiro para o Hip Hop. “O Orçamento prevê R$ 1,5 milhão para o mês do Hip Hop. É inquestionável a importância desse evento, tanto que entendemos que apenas um mês é pouco”.
A aluna de canto lírico da Escola Municipal de Música Tamila Freitas comentou a importância do projeto para as pessoas da periferia. “O conceito de que a música erudita é elitizada é errôneo. Somos estudantes de música erudita e somos da periferia. São instituições como essa que nos permitem ter esse tipo de estudo”, disse a corista.
A Escola Municipal de Música faz parte da Fundação Theatro Municipal de São Paulo. Para o próximo ano, está previsto um aumento de 14% em relação a 2016, o que garantirá cerca de R$ 140 milhões para a instituição. “Essa escola atende muitos alunos de periferia e é um curso de formação profissional. O aumento para o Theatro Municipal é consequência da reestruturação que estamos fazendo, que nos permitiu dar melhores condições de trabalho aos músicos e bailarinos”, disse o secretário.
A bibliotecária Durvalina Soares Silva chamou a atenção para a importância dos livros e da literatura. “Estamos vendo algumas bibliotecas sendo fechadas e não vemos Orçamento para os ônibus-biblioteca, que atendem as periferias e permitem que as pessoas tenham acesso ao livro e à leitura. Não aceitamos o desmonte da literatura e do livro. Precisamos ser respeitados pela Secretaria Municipal de Cultura”, comentou.
Sturm concorda que a literatura e os livros precisam ser valorizados. “Está previsto R$ 1 milhão para as políticas públicas das bibliotecas e para o programa ônibus-biblioteca. É uma inverdade que as bibliotecas não são priorizadas”, disse ele.
Outras demandas foram apresentadas pelos participantes da Audiência Pública, como recursos para o reggae, dança, e a reabertura da Ocupação Cultural de Ermelino Matarazzo, na zona leste.
Para o sub-relator de Cultura no Orçamento, vereador Zé Turin (PHS), a participação popular foi fundamental. “Estou estudando o Projeto e percebemos que será necessário um aporte para a Secretaria Municipal de Cultura. É importante porque todos precisam ser contemplados, em especial as periferias”, disse.
O relator do Orçamento, vereador Ricardo Nunes (PMDB), defendeu a necessidade de os recursos serem investidos. “É necessário que haja um dispositivo para que o dinheiro não possa ser remanejado ou congelado. O Orçamento para a Cultura deve melhorar”, disse.
O presidente da Comissão de Finanças e Orçamento, vereador Jair Tatto (PT), elogiou a participação dos presentes. “Vamos marcar mais uma Audiência Pública para discutir a Cultura. O Orçamento da área precisa melhorar bastante”, disse.
Participaram da Audiência Pública os vereasores Antonio Donato (PT), Toninho Vespoli (PSOL), Sâmia Bomfim (PSOL), Juliana Cardoso (PT), Professor Claudio Fonseca (PPS), Mario Covas Neto (PSDB), Janaína Lima (NOVO), Isac Félix (PR), Edir Sales (PSD), Rute Costa (PSD) e Eduardo Suplicy (PT).
PPA
Os participantes ainda discutiram o Plano Plurianual 2018-2021 (PPA) – que reúne as ações e metas do Governo para esse período. O relator do Projeto é o vereador Atílio Francisco (PRB), que está acompanhando todas as Audiências Públicas.
Participe das próximas Audiências Públicas do Orçamento e do PPA. Veja aqui o calendário completo.
Conheça aqui todos os detalhes do Orçamento.

segunda-feira, 16 de outubro de 2017

RAPPER PIRATA AUDIENCIA ORÇAMENTÁRIA 218

PEC JAY - AUDIÊNCIA ORÇAMENTÁRIA 2018 MSP

WELINGTON SONORA -AUDIÊNCIA ORÇAMENTÁRIA MSP 2018

RELEASE
NÃO NOVINHXS E SIM CRIANÇA E ADOLESCENTES
André Luiz

Não Novinhxs e Sim Criança e Adolescentes: Cidadânia em Desenvolvimento é um evento de multilinguagens com debates, oficinas lúdicas de desenho, jogos em de direito áudio na elaboração de rap e apresentações de artistas do hip hop.
Ocorrerá no Centro Cultural de Juventude, terça-feira no dia 24 de outubro, na zona norte da cidade de São Paulo.
Desenvolvido pelo Fórum Hip Hop MSP a intenção é criar se diversas formas de ações de diálogos para a atenção sobre a situação da criança e do adolescente sociedade hoje. Atualmente as suas imagens são difundidas em diversas plataformas de mídias, tanto na digital e tradicional, distorcidas tornando os adultos e objetivados como produto. Então cria se falsos debates tendo como exemplo a Redução Maioridade Penal em razão, mas nega se preservação sua integridade de ser humano em desenvolvimento.
Você está convidado a participar, dialogar e refletir junto com os quatro elementos do hip hop (break, mc,grafitti e dj) como garantir o desenvolvimento dos novos cidadãos paulistanos.
ECA LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990.
Art. 3º A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade.
Parágrafo único.  Os direitos enunciados nesta Lei aplicam-se a todas as crianças e adolescentes, sem discriminação de nascimento, situação familiar, idade, sexo, raça, etnia ou cor, religião ou crença, deficiência, condição pessoal de desenvolvimento e aprendizagem, condição econômica, ambiente social, região e local de moradia ou outra condição que diferencie as pessoas, as famílias ou a comunidade em que vivem.
Serviço:
CCJ -CENTRO CULTURAL DE JUVENTUDE
EndereçoAv. Dep. Emílio Carlos, 3641 - Vila Nova Cachoeirinha, São Paulo Telefone(11) 3343-8999
FORUM HIP HOP MSP -www.forumhiphopmsp.com.br
Jornalista: André Luiz – 961235445 / rapperpirata@gmai.com


https://www.youtube.com/watch?v=ZElfdri2VO4

sábado, 19 de agosto de 2017

OLHAR E VER SE IGUAL.

Rapper Pirata



Um new classe média refletindo a vida ao acordar ele fica a se perceber alguns minutos da vida.
Olho a imagem refletida na parede e fico ali analisando-a e reparo sua semelhança com outras imagens que perturbam a minha mente. Nossa como ela é tão idêntica à dos moradores que chamei de vândalos na noite passada. Eles estavam lá sendo mostrados em meu televisor pela Globo que registrava em sua câmera a baderna, eles a faziam somente porque algum vizinho deles morreu de forma estúpida por balas de patrimônio público. O engraçado, que eles são vizinhos da minha rua localizada em um bairro distante da região central da cidade.
Meu... Porque certas pessoas resolvem revindicarem esses tais direitos humanos? O chato que elas tornam-se perigosas para a minha paz e para a ordem do estado.
Afí... Esse bando de arruaceiros que somente atrapalharam minha vida. Todos os dias provocam uma pertubação civil no trânsito, em razão dessa atitude rude deles sempre chego atrasado no meu emprego. Cara como pode?
Nossa como sou perfeito! Todos os dias chego uma hora antes e saio três horas depois do trampo, para meus patrões darem-me a oportunidade de um cargo melhor. Sei que eu não nasci para ficar para trabalhando em chão de fábrica. Estou na luta, mas entendo sempre quando o meu chefe que fala bastante porque chego sempre três minutos atrasados. Assim não consigo ser um excelente profissional e adaptar-me as regras de complice. Poxa! Assim atrapalho o lucro da empresa.
No meu trabalho tem dessa gente que fica agitando as outras no intuito de fazerem greve para melhorar nosso salário. Ainda bem que eu tomo distância desses críticos petistas e socialistas.
Nossa! Como essa imagem do que vejo refletindo na minha parede é tão igual à dos moleques do farol, os que estudam em escolas públicas de manhã. A tarde ficam até umas nove da noite pedindo para me roubar a caridade de dar-lhes uma moeda qualquer.  Eles vendem balas juntos com uns adultos. Acho que está na hora deles conseguirem um trabalho de verdade!
Tem umas ideias nesse país que não entendendo. O porque precisam de cotas para estudarem em universidade pública? Só porque não aprenderam o básico para passar no vestibular? Que para mim é justo, se eu não estou em universidade pública é porque sou incompetente!
Cara! O meu nariz, a cor da pele, o cabelo, os gestos, a forma de falar é tudo a essas pessoas que sou crítico, elas são iguais a essa imagem que vejo no espelho...
Ela sou eu, o que finge não ser igual a ela.
Meu! Se eu quiser vencer terei que continuar me escondendo atrás dos escudos dos preconceitos da sociedade brasileira. Eu necessito muito da televisão e internet para alienar-me, mantendo a ideia da realidade fictícia dos reality shows.


MORADIA NO CENTRO PARA QUEM?

A IMPORTANCIA DA CULTURA NA SOCIEDADE PAULISTANA

PROPOSTA PARA ELABORAÇÃO DO MÊS DE HIP HOP 2024

RESPOSTA DA SECRETARIA DA CULTURA REFERENTE O MÊS DE HIP HOP 2023

ESPORTE BREAKING COM POLÍTICA PÚBLICA

Plano de negócios para umempreendimento de Breaking

POLITICAS DE HIP HOP SP

DROGRA JWH-18 K

DROGADIÇÃO

CONFERÊNCIA LIVRE POPULAR DOS MOVIMENTOS CULTURAIS SP